REVISTA REDES: O PROCESSO DO ESTUDO REGIONAL

Matheus Longaray da Costa, Angela Cristina Trevisan Felippi, Rogério Silveira

Resumo


A Revista Redes, do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional da Universidade de Santa Cruz do Sul, recebe artigos para a publicação em seus periódicos. Sua linha editorial tem como objetivo a difusão do conhecimento sobre os processos de desenvolvimento social, econômico, cultural, político-institucional e tecnológico que configuram o espaço regional. A revista existe desde 1996, completando, portanto, este ano 20 anos de existência, sendo classificada como B1 no Qualis Capes. O foco do programa de Desenvolvimento Regional resulta em três diretrizes a serem seguidas, sendo a primeira, a de Território, Planejamento e Sustentabilidade, dentro das quais se encontram em um conjunto de temas relacionados à compreensão da dinâmica territorial e consideram-se as diferentes escalas de ação e de estudos dos processos socioespaciais, a diversidade histórico-cultural do território, as estratégias e os instrumentos de gestão e de planejamento territorial, nas distintas dimensões de sustentabilidade envolvidas. O PPGDR tem também a linha de pesquisa do Estado, Instituições e Democracia, que enfoca o estudo das instituições em seus vários níveis, no poder de tomar iniciativa, mediar e regular processos de gestão do território. Examinar conflitos, tensões e produção de consensos entre poder público e agentes sociais. E a terceira linha de pesquisa é a de Organizações, Mercado e Desenvolvimento, que se dedica à análise da atividade produtiva regional com destaque para agentes e organizações sociais e econômicas, formas de cooperação e conflitos, configurados em distintos modos de organização da produção e do mercado. As linhas encontram-se contempladas na proposta da revista Redes. A revisão da revista é composta por um total de dois pareceristas empregados para atender determinado tema e enfoque do artigo. A REDES conta com um banco de pareceristas categorizados em áreas temáticas, e seu recrutamento segue a política editorial que combina convites a pesquisadores do Brasil, da América Latina e da Europa com difusão intermitente de chamados à comunidade acadêmica. Caso submetido o artigo, a Revista Redes emprega-se no direito de realizar, alterações necessárias de ordem normativa, ortográfica e gramatical, visando a manter o padrão culto da língua, ainda que, respeitando o esqueleto textual original do autor. Os trabalhos publicados tornam-se propriedade da Revista Redes, contudo, as opiniões recebidas dos autores dos artigos são responsabilidade dos mesmos. A Redes, portanto, mantém o seu trabalho de receber esses estudos de pesquisadores e que passam pelo  processo de avaliação da revista. Cabe ao bolsista ligado à revista contribuir na sua execução, auxiliando tanto no recebimento de artigos e sua destinação aos avaliadores, bem como do processo de editoração da mesma. No ano em questão, o bolsista está atuando diretamente ao projeto de digitalização das edições impressas da Redes, compostas das edições correspondentes aos anos, sendo 37 edições. O projeto compreende em digitalizar a revista durante o ano de 2016 e 2017, para que os estudos sobre a região tenha uma maior facilidade de acesso.  

 

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