Este artigo busca analisar a morte prematura da vereadora Marielle Franco pela perspectiva dos direitos humanos e fundamentais, pilares do Estado Democrático de Direito, e do movimento feminista negro. Em um primeiro momento será feita abordagem sobre o surgimento da ideia de direitos humanos e sua positivação por meio da Constituição da República Federativa do Brasil consolidando o Estado Democrático. Posteriormente, será feito o estudo da trajetória da vereadora Marielle Franco como sujeito político engajado nos movimentos sociais e sua resistência enquanto mulher negra e favelada. Ao final, pretende-se investigar a importância que a morte de Marielle teve, tendo em vista a luta do movimento feminista negro por um novo parâmetro normativo de justiça social. Para tanto será utilizada a técnica de pesquisa bibliográfica, o método de abordagem indutivo e o método de procedimento monográfico.