LABORATÓRIO DE PRÁTICAS SOCIAIS, VIVÊNCIAS E PROJETOS: SEXUALIDADE E ADOLESCÊNCIA.

EDUARDO STEINDORF SARAIVA, DANIELA HAAS, SIMONE SPADARI

Resumo


Daniela Roberta Haas (Estagiária de Psicologia) daniela.haas651@gmail.com. Simone Spadari (Estagiária de Psicologia) s_spadari@hotmail.com

Orientador/supervisor: Professor Dr. Eduardo Steindorf Saraiva

eduardo@unisc.br

Introdução: O Laboratório de Práticas Sociais - LAPS visa fomentar a articulação de atividades de ensino, pesquisa e extensão voltadas para a intervenção da psicologia em organizações sociais diversas, tais como: escolas, empresas, órgãos públicos, organizações não governamentais, sindicatos e associações, etc. O LAPS busca proporcionar aos acadêmicos espaços de aprendizagem e intervenção técnica onde esteja presente a atuação interdisciplinar e multiprofissional, voltada para o desenvolvimento da comunidade. A atuação do LAPS dá-se através de projetos específicos de intervenção desenvolvidos em parceria e a partir de articulações com as organizações junto com as quais as atividades são realizadas. O LAPS é coordenado pelo Dr. Eduardo Steindorf Saraiva, professor do Departamento de Psicologia, desenvolvendo ações de pesquisa, ensino e extensão, juntamente com alunos bolsistas, estagiários e voluntários. Objetivo: Dentre as atividades desenvolvidas pelo LAPS, podemos citar o projeto ciranda da diversidade, com o intuito de contribuir para a criação de um espaço de reflexão e discussão do tema da sexualidade e adolescência, e com isso estimular a autonomia e a responsabilidade dos estudantes para com a saúde do próprio corpo e de sua sexualidade. Metodologia: O procedimento metodológico deste projeto, objetiva a criação de um blog, como uma ferramenta de ensino para o desenvolvimento do projeto e teve como critérios, as demandas dos alunos sobre a temática da sexualidade, proporcionando assim um melhor entendimento sobre as mudanças do corpo, gravidez, doenças, dentre outros paradigmas presentes na adolescência. Resultado: O projeto proporcionou aos alunos um melhor entendimento sobre a temática de sexualidade, um senso crítico responsável e autônomo. Conclusão: Frente ao exposto, concluímos que o trabalho sobre sexualidade na adolescência é de suma importância, pois compreendemos que o conhecimento sobre a temática é a principal forma para combatermos as mais diferentes maneiras de preconceito. Referência: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Brasil sem homofobia. 2011. Disponível em:< http://revistaescola.abril.com.br/pdf/kit-gay-escola-sem-homofobia-mec.pdf> Acesso em 23 de mai de 2015. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Diversidades sexuais: Adolescentes e jovens para educação entre pares, saúde de prevenção nas escolas. 2010. Disponível em: http://www.unfpa.org.br/Arquivos/guia_diversidades.pdf. Acesso em: 21 mai. 2015. Instituição: UNISC - SANTA CRUZ DO SUL/RS


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