Arquivos pessoais como fonte para perpetuar a memória
Palavras-chave:
Memória, Patrimônio documental, Arquivo pessoal.Resumo
No ano de 2003, a Universidade Federal do Rio Grande recebeu a doação do acervo pessoal da ambientalista, pesquisadora e educadora Maria Judith Zuzarte Cortesão. No ano de 2006, através do Edital 1/2005 do Ministério do Meio Ambiente foi criada a então Biblioteca Setorial da Pós-Graduação em Educação Ambiental Sala Verde Judith Cortesão da FURG com o objetivo de abrigar o acervo da professora, bem como atender as especificações do edital. O acervo doado pode ser classificado em acervo documental e acervo bibliográfico no qual somente o que tange o acervo bibliográfico recebeu tratamento, estando ele organizado, descrito e disponível para a consulta pública na base de dados Argo. Tendo em vista ocontexto apresentado o trabalho destina-se a realizar uma reflexão interdisciplinar,correlacionando as contribuições da Arquivologia bem como as da Biblioteconomia para as práticas de tratamento documental de acervos pessoais, de forma que sejam utilizados procedimentos apropriados para a organização, descrição, preservação, difusão e acesso do acervo pessoal da Professora Drª. Maria Judith Zuzarte Cortesão de forma a perpetuar sua memória.Downloads
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Como Citar
Barcellos, R. S., Barcellos, R. S., & Flores, D. (2018). Arquivos pessoais como fonte para perpetuar a memória. Revista Do CEPA, 37(49). Recuperado de https://online.unisc.br/seer/index.php/cepa/article/view/12726
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Seção
Artigos