DESENVOLVIMENTO REGIONAL E URBANO: EFICIÊNCIA, SUSTENTABILIDADE E FINANCIAMENTO
DOI:
https://doi.org/10.17058/cepe.v0i0.3429Palavras-chave:
desenvolvimento regional e urbano, economia catarinense, análise de fronteiras estocásticas de eficiência técnica.Resumo
No financiamento de políticas de desenvolvimento regional no Brasil, o papel do Estado é imprescindível, ainda que tenha beneficiado elites locais e deixado regiões estagnadas. Esses efeitos podem ser atenuados com políticas em que os novos créditos dependam dos objetivos a serem alcançados. Neste artigo, a investigação desta premissa fundamenta-se na dinâmica do desenvolvimento socioeconômico sustentável de Celso Furtado. Para sua verificação, estimou-se um modelo de fronteira estocástica de eficiência técnica do desenvolvimento regional e urbano dos municípios catarinenses e suas 30 Secretarias de Desenvolvimento Regional. Os resultados obtidos não são conclusivos, mas deveras intrigantes. Verificou-se, por exemplo, que 12 regionais responderam por cerca de 80% do montante financiado, do qual, aproximadamente, 67% foram para 6 secretarias, cujos municípios estão entre os mais desenvolvidos e melhor posicionados no ranking dos fatores de sustentabilidade, embora um bom número deles não esteja incluído entre os mais eficientes.Downloads
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Publicado
2014-01-27
Como Citar
Da Silveira, J. S. T., Franzin, R. de F., Moreira, A. P., Ávila, L. V., Madruga, L. R. da R. G., & Marquetto, R. M. F. (2014). DESENVOLVIMENTO REGIONAL E URBANO: EFICIÊNCIA, SUSTENTABILIDADE E FINANCIAMENTO. Estudos Do CEPE, 99-130. https://doi.org/10.17058/cepe.v0i0.3429
Edição
Seção
Artigos