Ginástica alemã e ginástica feminina moderna: práticas destinadas às mulheres

Autores

  • Tuany Defaveri Begossi Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Janice Zarpellon Mazo Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.17058/cinergis.v16i5.6801

Palavras-chave:

Ginástica Alemã, Ginástica Feminina Moderna, Práticas Corporais, História da Educação Física

Resumo

O estudo tem por objetivo investigar a emergência da Ginástica Feminina Moderna no contexto porto-alegrense, durante o século XX. Por meio da análise de fontes impressas, percebemos que o incentivo à realização de práticas corporais pelas mulheres teve estreita relação com a difusão da ginástica alemã pelos teuto-brasileiros no Rio Grande do Sul. Em decorrência da distinção entre as práticas aconselhadas para cada sexo, a ginástica era indicada às mulheres. Neste sentido, a partir de prescrição de novos padrões estéticos, a Ginástica Feminina Moderna emergiu enquanto um movimento renovador, visando ampliar a expressão de graciosidade da mulher.

Biografia do Autor

Tuany Defaveri Begossi, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano da Escola de Educação Física, Fisioterapia e Dança (ESEFID) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), na linha Representações Sociais do Movimento Humano. Acadêmica do curso de Educação Física Bacharelado (ESEFID/UFRGS). Graduada em Educação Física Licenciatura (ESEFID/UFRGS). Membro do Núcleo de Estudos em História do Esporte e da Educação Física (NEHME/UFRGS). Experiência na área de pesquisa em Educação Física, com ênfase na História do Esporte e da Educação Física, Formação de professores e Esporte Paralímpico.

Janice Zarpellon Mazo, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Professora dos cursos de Licenciatura e Bacharelado em Educação Física, da Escola de Educação Física, Fisioterapia e Dança (ESEFID), da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Professora do Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano (PPGCMH/ESEFID/UFRGS).

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Publicado

2015-10-01

Edição

Seção

ARTIGO DE REVISÃO