Prevalência de distúrbio ostemuscular e qualidade de vida em alunos do curso de Fisioterapia

Autores

  • Ana Paula Nassif Tondato da Trindade
  • Gilvanir Renato de Almeida
  • Anderson Carvalho Santos
  • Fabrício Borges Oliveira

DOI:

https://doi.org/10.17058/cinergis.v17i3.8054

Palavras-chave:

Distúrbios Osteomuscular, Dor, Qualidade de vida.

Resumo

Objetivo: avaliar a prevalência dos distúrbios osteomusculares e a qualidade de vida dos alunos do curso de fisioterapia do Uniaraxá. Método: trata-se de um estudo observacional, transversal, com 110 indivíduos, de ambos os gêneros na faixa etária de 18 a 45 anos, sendo todos alunos regulares do curso de fisioterapia de uma instituição de ensino superior. A coleta de dados foi iniciada com o preenchimento da ficha de avaliação, contendo informações sócio-demográficas, seguida pelo questionário SF-36, e finalmente pelo Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares. Resultados: a idade média dos alunos foi de 20,9 anos. De acordo com o questionário Nórdico, a queixa mais frequente de dor nos últimos 12 meses foi na região da coluna lombar com 58,2%. Já, nos últimos 7 dias a região álgica permanece a mesma porém com diminuição para 35,5% dos casos. De acordo com o questionário SF- 36, pode-se perceber que a o menor valor encontrado foi no domínio vitalidade (57,1%) e o maior valor para capacidade funcional (87,9%). Considerações finais: observamos que os pacientes apresentaram uma boa qualidade de vida, sendo que o menor valor encontrado foi no domínio vitalidade. Há, porém, grande prevalência de distúrbios osteomusculares. Este fato indica a importância de se fazer avaliações periódicas e ver a necessidade de implantação de estratégias em promoção de saúde para melhorar a condição de hábitos de vida diária, ajudar no trabalho e nos estudos, minimizando a prevalência de distúrbios osteomusculares, como forma de prevenção, para que haja uma diminuição destes índices relacionados à dor.

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Publicado

2016-10-17

Edição

Seção

ARTIGO ORIGINAL