Qualidade de vida de pessoas com doenças crônicas

Autores

  • Daiane Naiara Pereira Centro Universitário de Anápolis
  • Grassyara Pinho Tolentino
  • Viviane Soares
  • Patrícia Espíndola Mota Venâncio

DOI:

https://doi.org/10.17058/cinergis.v18i3.9320

Palavras-chave:

Qualidade de vida, Doenças crônicas, Pacientes internados.

Resumo

Objetivo: identificar a qualidade de vida de pessoas com doenças crônicas, internadas em hospitais de Anápolis Goiás. Método: trata-se de uma pesquisa quantitativa, transversal descritiva, utilizando o questionário WHOQOL – bref. Com amostra de 31 pacientes internados em dois hospitais da rede publica de saúde de Anápolis/Goiás com idade 57±1,34 anos, sendo a amostra representada por 15 homens e 16 mulheres, que apresentavam uma ou mais, dos principais tipos de doenças crônicas, sendo elas a hipertensão arterial, diabetes, câncer e doenças cardiovasculares. Foi feita uma análise descritiva dos dados. Resultados: com resultados no domínio físico, a maioria dos indivíduos pesquisados foi classificada com 22,6% “muito ruim” 29% em “ruim”; no domínio psicológico com 32,3% como “nem boa e nem ruim”; no domínio social a maioria já obteve um melhor resultado com 48,4% na classificação “bom”; domínio ambiente com 45,2% “boa” e de acordo com a percepção dos indivíduos a qualidade de vida foi classificada com 41,9% “nem boa, nem ruim”. Considerações finais: o estudo identificou que as pessoas com doenças crônicas avaliadas neste estudo, consideram sua qualidade de vida “nem ruim nem boa”, principalmente nos aspectos físicos e psicológicos, a doença crônica pode sim, ter afetado a qualidade de vida. Porém, traz resultados satisfatórios no domínio social, como apoio familiar e o domínio ambiente.

Biografia do Autor

Patrícia Espíndola Mota Venâncio

Centro Universitário de Anápolis

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Publicado

2017-06-30

Edição

Seção

ARTIGO ORIGINAL