QUANDO SE FALA EM DOENÇA DE ALZHEIMER: O PAPEL DO FAMILIAR CUIDADOR DE IDOSOS

Autores

  • Vanessa Monigueli Giehl UNISC
  • Juliana Rohde UNISC
  • Silvia Virginia Coutinho Areosa Universidade de Santa Cruz do Sul -UNISC
  • Leonia Capaverde Bulla PUC-RS

DOI:

https://doi.org/10.17058/rjp.v5i3.5739

Palavras-chave:

Doença de Alzheimer. Cuidador familiar. Qualidade de vida.

Resumo

A longevidade no Brasil é um fato recente que representa grandes desafios, considerando as projeções realizadas para 2025, no qual o país será o 6º no mundo em número de idosos. Atrelado a este aspecto, projeta-se um aumento considerável das doenças crônico-degenerativas, em especial a Doença de Alzheimer (DA). Por ser uma patologia incapacitante e irreversível, surge a demanda e a necessidade de alguém realizar os cuidados especiais e permanentes do sujeito acometido. Este trabalho é um recorte dos dados obtidos ao longo do desenvolvimento do projeto de pesquisa “Qualidade de vida do familiar cuidador de idosos portadores da Doença de Alzheimer e suporte social”. A pesquisa de metodologia qualitativa trabalhou com análise de conteúdo e dentre as categorias destacaram-se quatro delas, que serão apresentadas neste trabalho: a decisão de cuidar; os sentimentos que o ato de cuidar gera; o stress do cuidador e o relacionamento dos familiares de DA. Os resultados apontam que o cotidiano do portador de DA se modifica de forma acentuada em relação à dependência, autonomia e a capacidade de decisão, por isso a necessidade fundamental de estudos que identifiquem esta realidade e ampliem a rede de apoio.

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Publicado

2015-12-11

Como Citar

Giehl, V. M., Rohde, J., Areosa, S. V. C., & Bulla, L. C. (2015). QUANDO SE FALA EM DOENÇA DE ALZHEIMER: O PAPEL DO FAMILIAR CUIDADOR DE IDOSOS. Revista Jovens Pesquisadores, 5(3). https://doi.org/10.17058/rjp.v5i3.5739

Edição

Seção

CIÊNCIAS HUMANAS