https://online.unisc.br/seer/index.php/jovenspesquisadores/issue/feedRevista Jovens Pesquisadores2024-07-08T08:46:49-03:00Adilson Ben da Costaadilson@unisc.brOpen Journal Systems<p align="justify">A Revista Jovens Pesquisadores, da Universidade de Santa Cruz do Sul, têm como objetivo valorizar e divulgar as atividades de pesquisa desenvolvidas pelos nossos alunos, bolsistas de iniciação científica, junto aos projetos de pesquisa, coordenados pelos professores da Universidade. A Revista se insere enquanto importante momento no desenvolvimento do pensamento científico dos estudantes dos cursos de graduação da Instituição, além de contribuir decisivamente na formação qualificada de recursos humanos para a pesquisa.</p>https://online.unisc.br/seer/index.php/jovenspesquisadores/article/view/19237CAMINHOS DO SUS: AMPLIAÇÃO DE UMA TECNOLOGIA SOCIAL PARA ENFRENTAMENTO DAS INIQUIDADES EM SAÚDE2024-03-20T09:04:10-03:00Isabella Royer Periniisabellaperini@mx2.unisc.brJodéli Fabiana Dreissigjodelidreissig@gmail.comAndré Weber de Vargasandreweber@mx2.unisc.brKayla Niandra da Silvakayla@mx2.unisc.brCarolina da Silva Pedrosocarolinapedroso@mx2.unisc.brLetiane de Souza Machadoletianemach@gmail.comEdna Linhares Garciaedna@unisc.br<p>Este artigo trata do trabalho de ampliação do jogo de tabuleiro “Caminhos do SUS”, uma tecnologia social didática produzida pelo Grupo da Pesquisa sobre Adolescências (GRUPAD), da Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC), que visa promover educação popular em saúde com adolescentes escolares. De caráter descritivo, tem como objetivo apresentar o processo de construção de novas cartas no jogo, cujas temáticas são: racismo, pessoa com deficiência, LGBTQIAPN+fobia e <em>bullying</em>. A necessidade de ampliação foi reconhecida a partir de uma atividade de <em>brainstorming </em>com os aplicadores do jogo, na qual surgiu o entendimento da relevância do debate destas temáticas, tão implicadas e atreladas às vivências dos jovens. A primeira carta relata uma situação corriqueira de racismo em ambiente escolar, produtora de prejuízos psicossociais. Na segunda, o tema da pessoa com deficiência compreende as vivências de um sujeito cada vez mais presente em nossa sociedade, que merece inclusão e acolhimento: o autista. Na carta sobre LGBTQIAPN+fobia é refletido sobre um caso de violência que é comum, oriundo de discriminações e preconceitos a essa população segregada e marginalizada. Por último é retratado um caso de <em>bullying</em> escolar, problemática presente entre adolescentes, a qual é produtora de sofrimentos. As narrativas inseridas são articuladas com os serviços de saúde do território, visando compartilhar conhecimento quanto ao funcionamento destes, em relação a essas temáticas.</p>2024-07-08T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Jovens Pesquisadoreshttps://online.unisc.br/seer/index.php/jovenspesquisadores/article/view/19287USO DE MÍDIAS SOCIAIS COMO RECURSO DIDÁTICO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA DE MONITORIA EM IMUNOLOGIA2024-04-03T13:34:25-03:00Marina da Silva Martinsmarinamartins@mx2.unisc.brRafaela Leal Levandowskilevandowski@mx2.unisc.brJane Dagmar Pollo Rennerjanerenner@unisc.brLia Gonçalves Possueloliapossuelo@unisc.br<p>A monitoria acadêmica é essencial no ambiente acadêmico ao proporcionar aos estudantes a oportunidade de revisar e consolidar o conhecimento adquirido em sala de aula, ao mesmo tempo em que os monitores desenvolvem competências de comunicação e colaboração. Nesse contexto, a monitoria da disciplina de Imunologia da Universidade de Santa Cruz do Sul criou um perfil na plataforma Instagram com o intuito de disseminar conhecimento nos novos espaços digitais e estreitar ainda mais a comunicação entre alunos e monitores. À vista disso, o presente estudo teve como objetivo relatar sobre os resultados obtidos com o uso do Instagram como recurso complementar de aprendizagem. Trata-se de um relato de experiência da monitoria de imunologia dos semestres letivos do ano de 2023. O uso da rede social como ferramenta de ensino trouxe mais visibilidade e engajamento para as atividades propostas pela monitoria, alcançando também um público externo à comunidade acadêmica. Dos seguidores da página, 75% identificaram-se como do sexo feminino e 25% como do sexo masculino. No que tange à faixa etária, 49% dos seguidores têm entre 18 e 24 anos de idade. Quanto à região em que acessaram o conteúdo, 73,61% dos seguidores o fizeram em Santa Cruz do Sul. A monitoria provou-se eficaz em seu papel, ao disseminar conhecimento de maneira dinâmica e diferenciada, além de proporcionar aos monitores a oportunidade de desenvolver habilidades de comunicação digital.</p>2024-07-08T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Jovens Pesquisadoreshttps://online.unisc.br/seer/index.php/jovenspesquisadores/article/view/19231ENVELHECIMENTO, SARCOPENIA E MASSA MUSCULAR: UM ESTUDO PILOTO EM TRABALHADORES RURAIS 2024-03-20T09:19:20-03:00Kauã Felipe Kunzkfkunz@mx2.unisc.brMaiara Helena Ruschmaiara3@mx2.unisc.brNicolas de Almeida Ziemannnicolas1@mx2.unisc.brElias Augusto Schaeferelias4@mx2.unisc.brPatrik Nepomucenopnepomuceno@unisc.brMiriam Beatrís Reckziegelmiriam@unisc.brHildegard Hedwig Pohlhpohl@unisc.br<p><strong> </strong></p> <p>As atividades desenvolvidas pelos trabalhadores rurais estão relacionadas com a utilização da força física, podendo haver discrepâncias entre as tarefas ao considerar o sexo. Porém, há diferenças biológicas que podem influenciar na força muscular entre homens e mulheres. Assim, o objetivo descrever e comparar as características sociodemográficas e econômicas, força de preensão palmar (FPP), massa magra dos membros superiores e massa muscular esquelética em trabalhadores rurais em ambos os sexos. Estudo transversal, descritivo e analítico. As coletas foram realizadas com trabalhadores rurais do interior do Rio Grande do Sul. Foi obtido o perfil socioeconômico por meio de questionário próprio. A FPP foi avaliada no MSD e MSE utilizando dinamômetro manual. Os valores de MME e massa magra do MSD e MSE foram coletados por biompedanciometria. A amostra foi composta por 74 trabalhadores, destes, 41 homens. A escolaridade apresentou diferença entre os grupos (p= 0,014), bem como, a ingestão medicamentosa (p= 0,037), em que no grupo feminino a ingestão foi maior. A diferença FPP do MSD e MSE foi significativa entre os grupos (p<0,001 e p<0,001, respectivamente), bem como, a massa magra de MSD e MSE (p<0,001 e p<0,001, respectivamente) e a MME (p<0,001), sendo que o grupo masculino apresentou melhores resultados. Portanto, homens e mulheres apresentaram níveis diferentes de escolaridade, e mulheres ingeriam medicamentos contínuos com maior frequência. Ainda, homens apresentavam maiores valores de FPP, de MME e massa magra de MSD e MSE, porém estes resultados podem ser influenciados por fatores relacionados ao sexo, abrangendo características fisiológicas e biológicas.</p>2024-07-08T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Jovens Pesquisadoreshttps://online.unisc.br/seer/index.php/jovenspesquisadores/article/view/19264REVISTA SIGNO: UMA ANÁLISE DE PERIÓDICO EM LETRAS/LINGUÍSTICA2024-04-29T08:36:56-03:00Murilo Guerreiro de Souzamurilos@mx2.unisc.brJúlia Roberta Quoos Alvesjal@mx2.unisc.brRosângela Gabrielrgabriel@unisc.br<p>A Revista Signo, criada em 1975 e atualmente vinculada ao Programa de Pós-Graduação em Letras, da Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC), constitui-se num importante instrumento de manutenção da história da pesquisa na área de Linguística e Literatura e áreas afins e no compartilhamento do conhecimento científico. Este artigo oferece uma análise detalhada de sua trajetória, desde sua origem até sua adaptação ao meio digital com a popularização da internet. Destacam-se aspectos como a evolução gráfica e editorial, bem como a edição dedicada ao Professor Dr. Ingo Voese, idealizador da revista, que faleceu em 2007. Além disso, são examinadas algumas edições temáticas e a qualidade editorial, incluindo métricas de avaliação e o processo de publicação. Esta análise visa contextualizar o papel significativo da Revista Signo no avanço do conhecimento em Letras, destacando sua relevância como veículo para a disseminação de pesquisas acadêmicas ao longo de seus 49 anos de história.</p>2024-07-08T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Jovens Pesquisadoreshttps://online.unisc.br/seer/index.php/jovenspesquisadores/article/view/19487EDITORIAL2024-06-03T13:43:33-03:00Manuela Helferhelfer2@mx2.unisc.br2024-07-08T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Jovens Pesquisadoreshttps://online.unisc.br/seer/index.php/jovenspesquisadores/article/view/19236CONSTRUINDO UMA SOLUÇÃO TECNOLÓGICA PARA O RURAL POR MEIO DO PROJETO APRENDER E EMPREENDER NO CAMPO (PROJETO VIRADEIRA COMPACTA) 2024-03-19T11:15:52-03:00Magnus Daniel Pilgermagnuspilger@gmail.comCidonea Machado Deponticidonea@unisc.br<p>Este artigo objetiva relatar a experiência de um agricultor, aluno do curso de administração da UNISC que desenvolveu uma solução tecnológica, buscando resolver um problema dentro de sua propriedade rural que trabalha com avicultura. A ideia surgiu a partir de sua participação no Projeto “Aprender e Empreender no campo”, desenvolvido em Montenegro-RS e vinculado ao Projeto, intitulado “Desenvolvimento de Metodologias de Educação Empreendedora como forma de encontrar Soluções Tecnológicas para a agricultura familiar de Montenegro-RS” financiado pela FAPERGS/SEBRAE, do qual este aluno é bolsista PIBITI/CNPq. Este projeto visa identificar ou construir soluções tecnológicas, por meio do ferramental da educação empreendedora e das metodologias ativas com jovens rurais. Como resultado destaca-se a construção de uma viradeira de cama de aviário e a incubação deste protótipo na ITUNISC. Concluiu-se que é possível construir soluções tecnológicas adaptadas a realidade da agricultura familiar e derivadas da experiência concreta vivida pelos atores territoriais, em diálogo interdisciplinar com a universidade ou centros de investigação.</p>2024-07-08T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Jovens Pesquisadoreshttps://online.unisc.br/seer/index.php/jovenspesquisadores/article/view/19270BOAS PRÁTICAS DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO PARA A PRESERVAÇÃO AMBIENTAL: O CASO DO PROGRAMA PROTETOR DAS ÁGUAS DO MUNICÍPIO DE VERA CRUZ, RS, BRASIL.2024-03-27T08:18:42-03:00Walter Roberto Kuesterkuester@mx2.unisc.brMarcelo Kronbauermarcelokr@unisc.br<p>Programas e projetos de pagamento por serviços ambientais (PSAs), têm se demonstrado uma metodologia eficiente no Brasil e em outros países para a conservação e restauração de ecossistemas, com os mais diversos enfoques, mas em especial, com a recuperação de áreas degradadas e a melhoria da qualidade e quantidade de água em bacias hidrográficas. O Programa Protetor das Águas executado no município de Vera Cruz, é um exemplo de PSA localizado no centro do estado do Rio Grade do Sul, na bacia do Pardo, focando seus esforços e recursos na conservação e restauração de áreas ripárias da sub-bacia do Arroio Andréas desde o ano de 2011. Utilizando o QGIS, Google Earth e os dados gerados pela plataforma MapBiomas, analisou-se a área entre os anos de 2011 e 2021, verificando um intervalo de 10 anos de execução do programa. No período em estudo, se destaca o aumento da cobertura florestal, em 2.165 hectares nesse período, aspecto esse que pode estar associado as ações do Programa Protetor das Águas. Isso demonstra como práticas eficazes de uso e ocupação do solo podem proteger os recursos hídricos e promover a sustentabilidade ambiental, através de legislação, conscientização pública, incentivos econômicos e cooperação entre setores. O Programa Protetor das Águas oferece um modelo inspirador para outras regiões interessadas em preservar seus recursos naturais. As boas práticas de uso e ocupação do solo são essenciais para a preservação ambiental e a sustentabilidade.</p>2024-07-08T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Jovens Pesquisadores