La enfermedad en la civilización: un análisis psicoanalítico freudofrankfurtiano y del desarrollo regional
DOI:
https://doi.org/10.17058/redes.v29i1.19663Palabras clave:
Sociedad, Análisis freudofrankfurtiano, Desarrollo regionalResumen
Este ensayo tiene como objetivo analizar el desarrollo histórico de la sociedad y los impactos de las formas de organización de la producción en la sociedad y las personas. En este sentido, las principales observaciones de Freud (2019 – obra original de 1936) se describen en la obra Malestar en la civilización, con el objetivo de actualizar dichas observaciones con el lente crítico frankfurtiano y la visión de la Ciencia del Desarrollo Regional, a través de aspectos considerados básicos. . A medida que pasó el tiempo, especialmente después de la década de 1990, la civilización, descrita aquí como sociedad, comenzó a tener elementos estructurales más supersimbólicos. Cuestiones como la gestión ambiental y la desigualdad acercaron el concepto de gestión social y requieren un análisis interpretativo de los fenómenos sociales y organizacionales, con vistas a una visión más centrada en el bien común, destacando formas de organización de la producción más flexibles y alineadas con demandas, cuestiones sociales, que involucran cuestiones multidimensionales y la movilización de todos los agentes de la sociedad, así como la cosmovisión de las personas y sus relaciones psíquicas.
Descargas
Citas
BÁRCENA, A., BIELSCHOWSKY, R., TORRES, M. El séptimo decenio de la CEPAL: una reseña de su producción intelectual. In R. Bielschowsky, M. Torres, M. (Orgs.), Desarrollo e igualdad: el pensamiento de la CEPAL en su séptimo decênio. Período 2008-2018. Santiago: Comisión Económica para América Latina y el Caribe (CEPAL). Disponível em: https://repositorio.cepal.org/server/api/core/bitstreams/ad17fbef-c199-4669-9082-a1e79ea123e5/content. Acesso em: 22 jan. 2024
BARROS FL, C. DE; DDAINEZI, F. G. Devaneios sobre a atualidade do capital. 1 ed. Porto Alegre: Sanskrito, 2014.
BELL, Daniel. Las contradicciones culturales del capitalismo. Alianza: Madrid, 1977.
BENKO, Georges. A ciência regional. Oeiras: Celta, 1999.
BIESLCHOWSKY, R. Do “manifesto latino-americano” de Raúl Prebisch aos dias de hoje: 70 anos de estruturalismo na CEPAL. Revista de Economia Contemporânea, 24 (1) 2020. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-98482020000100200. Acesso em: 15 jan. 2024.
BRANDÃO, C. A. A condição latino-americana periférica-dependente e seus espaços. Redes, 28 (1). 10 maio de 2023. Disponível em: https://doi.org/10.17058/redes.v28i1.18378. Acesso em: 10 fev. 2024.
BRESSER-PEREIRA, L. C. Novo desenvolvimentismo – um segundo momento do estruturalismo latino-americano. Revista de Economia Contemporânea, 24 (1). 2020. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-98482020000100204. Acesso em: 15 out. 2023.
COMISIÓN ECONÓMICA PARA AMÉRICA LATINA Y EL CARIBE (CEPAL). Pactos para a igualdade: rumo a um futuro sustentável. Síntese. Santiago: Comisión Económica para América Latina y el Caribe. 2014. Disponível em: https://repositorio.cepal.org/items/7eb77777-d871-4df7-96f6-7615a32a0b25. Acesso em: 20 fev. 2024.
DEBORD, G. A sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto, 1991.
DE PAULA, A. P. P. Repensando os estudos organizacionais: para uma nova teoria do conhecimento. Rio de Janeiro-RJ: Editora FGV. 2016.
EGLER, C. A. G., BESSA, V. C., GONÇALVES, A. F. Pensar o território e a região: por uma agenda de desenvolvimento regional. Mercator – Revista de Geografia da UFC, 12 (28), 7-17. 2013.
FAVARETO, A. O desenvolvimento regional em perspectiva: uma abordagem baseada na tríade atores, ativos e instituições. Atores, ativos e instituições: o desenvolvimento regional em perspectiva. São Carlos: Pedro & João Editores, p. 17-43. 2022.
FONTOURA, F. B. B., WITTMANN, M. L. Organizações e desenvolvimento: reflexões epistemológicas. Estudos do CEPE. 43, 101-118. 2016. Disponível em: https://online.unisc.br/seer/index.php/cepe/article/view/7427. Acesso em: 10 fev. 2024.
FREUD, S. O mal-estar na civilização. São Paulo: LeBooks. 2019.
GRZYBOVSKI, D. A contribuição do desenvolvimento organizacional para promover mudanças na dinâmica dos sistemas sociais. Gramado-RS: VIII encontro de estudos organizacionais da AMPAD, maio/2014.
HARVEY, D. A condição pós-moderna. São Paulo, SP: Loyola. 1992.
HORKEIMER, M. Teoria crítica. Buenos Aires: Amorrurtu. 1974.
KUHN, T. S. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva. 2005.
MARCUSE, H. A ideologia da sociedade industrial: o homem unidimensional. Tradução de Giasone Rebuá. Rio de Janeiro: ZHAR. 1972.
MARX, K. O capital: crítica da economia política. Rio de Janeiro-RJ: Civilização Brasileira. 1974.
MORGAN, G. Imagens da organização. São Paulo: Atlas. 1996.
MORIN, E. Introdução ao pensamento complexo. Porto Alegre: Sulina. 2011.
RAMOS, A. G. A nova ciência das organizações: uma reconceituação da riqueza das nações. Rio de Janeiro, RJ: Fundação Getúlio Vargas. 1989.
RAMOS, A. G. A redução sociológica. Rio de Janeiro, RJ: UFRJ. 1996.
REIS, J. Uma epistemologia do território. Ensaios de homenagem a António Simões Lopes. Sociedade e Agricultura, 13 (1), 51-74. 2005.
SCATOLIN, F. D. Indicadores de desenvolvimento: um sistema para o Estado do Paraná. Porto Alegre, RS. 1989.
SILVEIRA, R. L. L.; DEPONTI, C. M.; FELIPPI, A. C. T. Reflexões teóricas e metodológicas sobre desenvolvimento regional. Santa Cruz do Sul, RS: Edunisc. 2020.
TENÓRIO, G. F. Gestão social: uma perspectiva conceitual. Revista de Administração Pública, 32, 7-23. 1998.
TOFFLER, A. Powershift, as mudanças de poder: um perfil da sociedade do século XXI pela análise das transformações e natureza do poder. Rio de Janeiro: Record. 1995
