Adolfo Bioy Casares e Mario Bellatin: sobre cartas sem corpo e falésias

Autores

  • Karla Fernandes Cipreste Universidade Federal de Uberlândia

DOI:

https://doi.org/10.17058/signo.v41i72.7118

Palavras-chave:

Crítica Latino-americana. Comunidade. Imaginário.

Resumo

Propõe-se uma leitura de dois escritores hispano-americanos – Adolfo Bioy Casares e Mario Bellatin – com o propósito de refletir sobre discursos de poder, incluído o âmbito da Crítica Latino-americana. Entendem-se as experiências dos personagens de suas obras, e também o ethos de ambos os autores, como uma existência ética e estética que resiste às tentativas de categorizações. A proposta se faz à luz do conceito de Comunidade, do filósofo italiano Roberto Esposito, e da discussão de Hugo Achugar sobre o local e o global na América Latina. Duas imagens inspiram essa análise: a carta sem corpo em Dormir al sol, de Casares; e a falésia de Bellatin em Los fantasmas del masajista.

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Biografia do Autor

Karla Fernandes Cipreste, Universidade Federal de Uberlândia

Professora Adjunta de Literaturas Hispânicas do Núcleo de Línguas e Literaturas Estrangeiras do Instituto de Letras e Linguística da Universidade Federal de Uberlândia

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Publicado

2016-10-25

Como Citar

Fernandes Cipreste, K. (2016). Adolfo Bioy Casares e Mario Bellatin: sobre cartas sem corpo e falésias. Signo, 41(72), 27-38. https://doi.org/10.17058/signo.v41i72.7118

Edição

Seção

Tema Livre