A arte como uma possibilidade para criação de novos territórios

Ana Paula Crizel, Aline Rodrigues, Angélica Vier Munhoz

Resumo


Este trabalho é o relato da experiência e dos movimentos provocados durante as aulas do Estágio de Docência no Ensino Superior do Mestrado e Ensino do Centro Universitário Univates, realizados nas disciplinas de Estudos do Currículo e Diferenças e Multiplicidades do curso de Pedagogia, da mesma instituição, no 1º semestre de 2014. Ambas estagiárias, apoiadas no referencial teórico pós – estruturalista, a partir dos autores Michel Foucault, Gilles Deleuze, Felix Guattari, Roland Barthes e outras produções acadêmicas que pensam a arte, a filosofia e o ensino, buscaram, na e com a arte, potência para provocar alguns movimentos, neste instante aula, que fizesse pensar de outros modos o currículo e os discursos que permeiam o universo escolar possibilitando a criação de novos territórios em educação. Para o planejamento das aulas as estagiárias misturaram-se aos movimentos das matérias em estudo, ao grupo de estudantes para que, dessa aproximação intensiva, fosse possível criar alguns movimentos com a arte a fim de desterritorializar o corpo e o pensamento. A intenção não era gerar um produto final, mas provocar movimentos que possibilitassem uma instabilidade, uma fragilidade nos territórios considerados firmes e estáveis quando se fala em ensino. Com a arte buscamos experimentar, no corpo, movimentos sensíveis para viver outras possibilidades de fazer educação na contemporaneidade.

Texto completo:

RESUMO

Apontamentos

  • Não há apontamentos.