Narrativas identitárias e dispositivo histórico: politização da História como estratégia de governamento biopolítico
Resumo
Este resumo expõe as atividades que estão em desenvolvimento na pesquisa proposta em meu projeto de dissertação de Mestrado, apresentado para a banca de qualificação na Universidade de Santa Cruz do Sul em 10 de março de 2014.
Analiso as Diretrizes Curriculares Nacionais (2004) para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino da História e Cultura Afro-brasileira e Africana, bem como o material pedagógico sugerido pelo MEC, nomeadamente volumes da coleção Educação para Todos, publicados pelo Ministério da Educação no ano de 2005 e presentes nas indicações de instrumentalização pedagógica até o presente ano.
A partir de algumas das chamadas “ferramentas” de Michel Foucault como biopolítica, governamentalidade e dispositivo de saber-poder, busco inspiração teórico-metodológica para compreender quais são as narrativas históricas sobre o negro que podem ser desdobradas dos documentos legais, e de que forma os novos sentidos produzidos sobre a identidade negra através do ensino de História, atuam como estratégias de governamento biopolítico.
Na atual etapa da pesquisa, analiso a concepção de História que compõe o material supracitado, e as implicações da construção dessas novas narrativas nas (re)configurações da “identidade nacional”.
Analiso as Diretrizes Curriculares Nacionais (2004) para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino da História e Cultura Afro-brasileira e Africana, bem como o material pedagógico sugerido pelo MEC, nomeadamente volumes da coleção Educação para Todos, publicados pelo Ministério da Educação no ano de 2005 e presentes nas indicações de instrumentalização pedagógica até o presente ano.
A partir de algumas das chamadas “ferramentas” de Michel Foucault como biopolítica, governamentalidade e dispositivo de saber-poder, busco inspiração teórico-metodológica para compreender quais são as narrativas históricas sobre o negro que podem ser desdobradas dos documentos legais, e de que forma os novos sentidos produzidos sobre a identidade negra através do ensino de História, atuam como estratégias de governamento biopolítico.
Na atual etapa da pesquisa, analiso a concepção de História que compõe o material supracitado, e as implicações da construção dessas novas narrativas nas (re)configurações da “identidade nacional”.
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