REVALOZIRAÇÃO DO TRABALHO FEMININO: A TRANSVERSALIDADE DE GÊNERO NA POLÍTICA NACIONAL DE ECONOMIA SOLIDÁRIA

Marli M. M. da Costa, Analice Schaefer de Moura

Resumo


Aborda-se no presente artigo o empoderamento da mulher através da transversalidade de gênero na Política Nacional de Economia Solidária no Brasil. Assim, pretende-se responder ao problema qual é o papel da transversalidade de gênero na Política Nacional de Economia Solidária, a fim de promover o empoderamento feminino no mercado de trabalho brasileiro? Importante, desde já reconhecer que as políticas públicas para as mulheres concentram-se na função reprodutiva feminina, ficando em segundo plano as atividades produtivas e de geração de renda. Nesse contexto, trabalha-se com a hipótese de que a transversalidade de gênero na Política Nacional de Economia Solidária seria uma alternativa viável para o empoderamento feminino no mercado de trabalho brasileiro. Com efeito, pretende-se propor a transversalidade de gênero na Política Nacional de Economia Solidária. Deste modo, objetivou-se inicialmente analisar criticamente a divisão sexual do trabalho, apontando a desigualdade no uso do tempo; para após compreender a proposta da economia solidária diante do modo de produção capitalista; e, por fim, propor a transversalidade de gênero na Política Nacional de Economia Solidária. A técnica de pesquisa utilizada é a bibliográfica (artigos e livros) e documental, o método utilizado o dedutivo, partindo-se da análise da real situação da mulher perante a divisão sexual do trabalho, para após, buscar o referencial mais específico no que tange a transversalidade de gênero na Política Nacional de Economia Solidária.

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