Estudo dos fatores motivacionais e orientação de vida de universitários

Autores

  • Luciane Arantes da Costa Universidade Estadual de Maringá, Maringá-PR, Brasil.
  • José Roberto Andrade do Nascimento Junior Universidade Estadual de Maringá, Maringá-PR, Brasil.
  • Alexandre Igor Araripe Medeiros Universidade de Fortaleza, Departamento de Educação Física - Ceará- Brasil
  • Lenamar Fiorese Vieira Universidade Estadual de Maringá, Maringá-PR, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.17058/cinergis.v16i2.6379

Palavras-chave:

Motivação, Orientação de vida, Universitários.

Resumo

Objetivo: investigar o nível de motivação acadêmica e o tipo de orientação de vida de universitários. Método: fizeram parte do estudo 119 acadêmicos do curso de Educação Física de uma instituição de ensino superior do estado do Paraná, sendo 77 (64,7%) do curso integral e 42 (35,3%) do curso noturno. Como instrumentos foram utilizados a Escala de Motivação Acadêmica e o Teste de Orientação de Vida. Para análise dos dados foram utilizados os testes Kolmogorov-Smirnov, alfa de Cronbach e Mann-Whitney (p<0,05). Resultados: os acadêmicos apresentaram moderado nível de motivação nas regulações: introjetada, identificada, integrada e intrínseca; os acadêmicos do período integral apresentaram maior regulação externa para os aspectos sociais em detrimento aos acadêmicos do período noturno (p=0,000); os acadêmicos que optaram pelo bacharelado são mais regulados externamente (social) em detrimento aos estudantes de licenciatura (p=0,000); os universitários, do último ano, estavam mais desmotivados (p=0,008) em relação aos estudantes que recém ingressaram no ensino superior; os alunos do primeiro ano estavam mais motivados intrinsecamente (p=0,038) e menos pessimistas (p=0,048); os acadêmicos otimistas apresentaram maior identificação (regulação identificada) com a vida acadêmica em detrimento aos pessimistas. Considerações finais: a motivação extrínseca para os aspectos sociais prevaleceu nos acadêmicos que realizam o curso de bacharelado e no início do curso os acadêmicos são mais motivados intrinsecamente; os universitários otimistas se apresentaram mais identificados (regulação identificada) com a vida acadêmica.

Biografia do Autor

Luciane Arantes da Costa, Universidade Estadual de Maringá, Maringá-PR, Brasil.

Profª Drª da Universidade Estadual de Maringá-Pr Departamento de Educação Física Grupo Pró-Esporte

José Roberto Andrade do Nascimento Junior, Universidade Estadual de Maringá, Maringá-PR, Brasil.

Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Educação Física Associado UEM/UEL. Maringá-PR, Brasil.

Alexandre Igor Araripe Medeiros, Universidade de Fortaleza, Departamento de Educação Física - Ceará- Brasil

Professor da Universidade de Fortaleza (UNIFOR) Doutor em Ciências do Desporto Mestre em Treino de Alto Rendimento Desportivo Especialista em Treinamento Desportivo Graduado em Educação Física

Lenamar Fiorese Vieira, Universidade Estadual de Maringá, Maringá-PR, Brasil.

Programa de Pós-Graduação Associado em Educação Física UEM/UEL, Maringá-PR, Brasil

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Publicado

2015-09-17

Edição

Seção

ARTIGO ORIGINAL