Avaliação da capacidade funcional, força muscular e função pulmonar de pacientes amputados e protetizados ao nível transfemural: estudo piloto

Autores

  • Juliana Faleiro Silveira Fisioterapeuta pela Universidade de Santa Cruz do Sul, Santa Cruz do Sul, RS, Brasil
  • Kathyri Bianca de Lima Fisioterapeuta pela Universidade de Santa Cruz do Sul, Santa Cruz do Sul, RS, Brasil
  • Cassia da Luz Goulart Acadêmico do Curso de Fisioterapia da Universidade de Santa Cruz do Sul, Santa Cruz do Sul, RS, Brasil
  • Juliano Rodrigues Adolfo Acadêmico do Curso de Fisioterapia da Universidade de Santa Cruz do Sul, Santa Cruz do Sul, RS, Brasil
  • Dannuey Machado Cardoso Docente do curso de Fisioterapia da Universidade de Santa Cruz do Sul, Santa Cruz do Sul, RS, Brasil
  • Angela Cristina Ferreira da Silva Docente do curso de Fisioterapia da Universidade de Santa Cruz do Sul, Santa Cruz do Sul, RS, Brasil
  • Dulciane Nunes Paiva Docente do curso de Fisioterapia e do Programa de Pós-Graduação em Promoção da Saúde da Universidade de Santa Cruz do Sul, Santa Cruz do Sul, RS, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.17058/cinergis.v16i1.4800

Palavras-chave:

Amputação, Prótese, Força Muscular, Avaliação

Resumo

A amputação é definida como a retirada total ou parcial de um membro, em que o coto é o responsá vel pelo controle da prótese durante o ortostatismo e a deambulação. A amputação pode causar déficit de equilíbrio, perda da funcionalidade e da força muscular periférica (FMP) do membro amputado bem como disfunção respiratória. Objetivos: Avaliar a capacidade funcional (CF), a FMP e a Força muscular respiratória (FMR) de indivíduos protetizados com amputação ao nível transfemural. Método: Avaliados indivíduos amputados em nível transfemural (GA) e indivíduos hígidos (grupo controle) (GC) com faixa etária de 18 a 60 anos. A CF foi avaliada pelo teste TimedUpandGo (TUG) e a FMP, através do teste de 01 Repetição Máxima (1RM) que avaliou os músculos extensores do joelho do membro não amputado. A FMR foi avaliada por manovacuometria digital. Resultados: Avaliados 13 indivíduos com média de idade de 40,69 anos e mediana de IMC 24 (22 – 35) Kg/m2 (GA, n = 6; GC, n = 7). Os grupos se caracterizaram homogêneos quanto ao gênero, idade e IMC. A FMP e a FMR não diferiram entre os grupos tendo havido, entretanto, houve diferença significativa do TUG (p = 0,001). Considerações finais: A capacidade funcional de indivíduos amputados transfemurais se encontra reduzida quando comparada com sujeitos hígidos. Não se encontrou redução significativa da FMP e FMR no grupo estudado.

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Publicado

2015-07-09

Edição

Seção

ARTIGO ORIGINAL