Qualidade de vida e autoestima de mulheres praticantes de musculação e ginástica em academia

Autores

  • Rômulo Tafarello Faculdade Metropolitana de Maringá (FAMMA)
  • José Roberto Andrade do Nascimento Júnior Faculdade Metropolitana de Maringá (FAMMA)
  • Daniel Vicentini de Oliveira Faculdade Metropolitana de Maringá (FAMMA)

DOI:

https://doi.org/10.17058/cinergis.v16i5.6667

Palavras-chave:

Academia, Exercício físico, Promoção da Saúde

Resumo

Objetivo: analisar a qualidade de vida (QV) e a autoestima (AE) de mulheres praticantes de musculação e ginástica em academias do município de Maringá, estado do Paraná. Método: Foram avaliadas 30 mulheres, divididas em dois grupos de 15 pessoas, sendo grupo A (praticantes de musculação) e o grupo B (praticantes de ginástica). Para avaliação de QV utilizou-se o questionário WHOQOF-BREF, e para avaliação da AE, a Escala de Autoestima desenvolvida por Rosenberg. Resultados: Não houve diferença significativa nos domínios de QV e na AE, quando comparados em função do tipo de exercício praticado pelas mulheres avaliadas, indicando que as mulheres praticantes de ginástica e musculação possuem percepções de QV e AE semelhantes. Conclusão: Verificou-se que são boas a boa a QV e a AE das mulheres praticantes de musculação e ginástica do município de Maringá, estado do PR. Concluiu-se também que existe impacto significativo da autoestima na percepção da auto avaliação da QV nas mulheres praticantes de ginástica, e da AE na percepção de QV nos domínios de relações sociais e meio ambiente nas praticantes de musculação.

Biografia do Autor

Rômulo Tafarello, Faculdade Metropolitana de Maringá (FAMMA)

Graduado em Educação Física pela Faculdade Metropolitana de Maringá (FAMMA) Departamento de Educação Física (Bacharelado)

José Roberto Andrade do Nascimento Júnior, Faculdade Metropolitana de Maringá (FAMMA)

Doutor em Educação Física pela Universidade Estadual de Maringá (UEM)

Daniel Vicentini de Oliveira, Faculdade Metropolitana de Maringá (FAMMA)

Mestre em Promoção da Saúde pelo Centro Universitário Cesumar (UNICESUMAR)

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Publicado

2015-10-01

Edição

Seção

ARTIGO ORIGINAL