Qualidade de vida e o estágio de comprometimento em sujeitos com doença de Parkinson

Autores

  • Gabriele Natane de Medeiros Cirne Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Roberta de Oliveira Cacho
  • Ananília Regina Silva Cavalcante
  • Washington Vieira do Nascimento
  • Johnnatas Mikael Lopes
  • Núbia Maria Freire Vieira Lima
  • Silvana Alves Pereira
  • Enio Walker Azevedo Cacho

DOI:

https://doi.org/10.17058/cinergis.v18i2.8527

Palavras-chave:

Doença de Parkinson, Qualidade de Vida, Transtornos Parkinsonianos.

Resumo

Objetivo: este estudo teve como objetivo investigar a qualidade de vida (QV) de indivíduos com doença de Parkinson (DP) da região de Trairi Potiguar e sua relação com a fase de estadiamento da doença. Método: trata-se de um estudo transversal descritivo, que incluiu indivíduos com diagnóstico clínico de DP e residentes das 16 cidades da região de Trairi Potiguar. Inicialmente, o acompanhamento foi realizado através da Unidade Central de Agentes Terapêuticos (UNICAT), de acordo com a medicação Levodopa e nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), através dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) para localizar indivíduos diagnosticados com DP. Foram utilizados o Questionário de Qualidade de Vida na Doença de Parkinson (PDQL) e para o estadiamento da doença de Parkinson (DP), foi estabelecido pela Escala de Hoehn e Yarh. Resultados: dezenove pacientes com diagnóstico clínico de Parkinson foram recrutados, a idade média de 70,68 anos, 78,9% eram residentes de áreas urbanas e 47,3% eram analfabetos. A correlação entre os domínios PDQL e a escala de Hoehn e Yahr se mostrou com alta correlação; os dados mostram moderadamente boa percepção de QV dos pacientes, média de 98,47 na percepção PDQL Considerações finais: QV dos pacientes com DP é moderadamente boa, mesmo enfrentando diversas condições adversas para o diagnóstico da doença, tratamento e seus distúrbios.

Biografia do Autor

Gabriele Natane de Medeiros Cirne, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Fisioterapeuta, mestranda em Ciências da Reabilitação pela Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (FACISA/UFRN) – Santa Cruz (RN), Brasil

Roberta de Oliveira Cacho

Professora do departamento de Fisioterapia, Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (FACISA/UFRN) – Santa Cruz (RN), Brasil; Doutora em Ciências Médicas pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) – Campinas (SP), Brasil

Ananília Regina Silva Cavalcante

Fisioterapeuta pela Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (FACISA/UFRN) – Santa Cruz (RN), Brasil

Washington Vieira do Nascimento

Fisioterapeuta pela Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (FACISA/UFRN) – Santa Cruz (RN), Brasil

Johnnatas Mikael Lopes

Fisioterapeuta pela Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) – Campina Grande (PB), Brasil; Mestre em Saúde Pública pela Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) – Campina Grande (PB), Brasil.

Núbia Maria Freire Vieira Lima

Professora do departamento de Fisioterapia, Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (FACISA/UFRN) – Santa Cruz (RN), Brasil; Doutora em Ciências Médicas pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) – Campinas (SP), Brasil

Silvana Alves Pereira

Professora do departamento de Fisioterapia, Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (FACISA/UFRN) – Santa Cruz (RN), Brasil; Doutora pela Universidade de São Paulo (USP) - São Paulo (SP), Brasil.

Enio Walker Azevedo Cacho

Professor do departamento de Fisioterapia, Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (FACISA/UFRN) – Santa Cruz (RN), Brasil; Doutor em Cirurgia pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) – Campinas (SP), Brasil

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Publicado

2017-04-15

Edição

Seção

ARTIGO ORIGINAL