Prevalência e perfil quanto ao uso de recursos ergogênicos entre acadêmicos de Licenciatura em Educação Física

Autores

  • Maurício Francisco Santos Faculdade Integrada da Grande Fortaleza - FGF
  • Romário Pinheiro Lustosa Centro Universitário Estácio do Ceará
  • Joaquim Huaina Cintra Andrade Universidade Estadual do Ceará
  • Ariane Teixeira Dos Santos Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Rosane De Almeida Andrade Faculdade Integrada da Grande Fortaleza - FGF
  • Francisco Nataniel Macedo Uchoa Faculdade Integrada da Grande Fortaleza - FGF

DOI:

https://doi.org/10.17058/cinergis.v18i2.8728

Palavras-chave:

Recursos Ergogênicos, Educação Física, Nutrição Esportiva.

Resumo

Atualmente, muitos jovens, influenciados pela mídia, têm utilizado Recursos Ergogênicos (RE) (substâncias utilizadas com o intuito de melhorar o desempenho esportivo). Sem atentar para os malefícios à saúde, o abuso de tais substancias podem acarretar efeitos irreversíveis. Objetivo: analisar a prevalência e traçar um perfil dos usuários de RE em discentes do curso de graduação em Educação Física. Método: trata-se de um estudo transversal descritivo, realizado com 200 discentes de uma Instituição de Ensino Superior (IES) localizada na cidade de Fortaleza – CE. Os estudantes, de ambos os sexos, têm idade superior a 18 anos. Foram incluídos aqueles que praticam algum esporte há, no mínimo, 3 meses, através de um inquérito, com questões abertas e fechadas. Resultados e Considerações finais: concluiu-se que a maioria dos voluntários é do sexo masculino, com idade entre 20 e 35 anos, os produtos mais consumidos são suplementos proteicos, vitamínicos e creatina. A utilização de RE é contínua e a procura por nutricionistas ou médicos é baixa, sendo a orientação sobre o uso de ergogênicos obtida de fontes pouco confiáveis, como amigos e internet. A maioria dos usuários não se mostrou preocupada com eventuais problemas de saúde por seu uso indiscriminado.

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Publicado

2017-04-15

Edição

Seção

ARTIGO ORIGINAL