Qualidade de vida de participantes de atividades hidroterapêuticas do Centro Universitário Franciscano

Autores/as

  • Kátia Ruviaro
  • Alyssa Conte da Silva Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)/ Mestranda em Fisioterapia
  • Ana Paula Ziegler Vey Universidade Federal de Santa Maria/ Mestranda em Gerontologia
  • Alecsandra Pinheiro Vendrusculo Professora no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA)

DOI:

https://doi.org/10.17058/cinergis.v16i3.6326

Palabras clave:

Idoso, Hidroterapia, Qualidade de vida

Resumen

O bem-estar físico e mental são alguns dos benefícios proporcionados pela inserção dos idosos, em grupos de atividades físicas. Objetivo: analisar a qualidade de vida dos participantes do Grupo de Atividades Hidrocinesioterapêuticas do Centro Universitário Franciscano. Método: amostra com 70 participantes, de ambos os sexos, idade média e desvio padrão de 65,04 ±7,93 anos, respectivamente. Utilizou-se o Instrumento Abreviado da Avaliação da Qualidade de Vida, uma ficha de avaliação e a análise dos dados realizada por procedimentos de estatística descritiva. Resultados: os participantes possuem qualidade de vida boa ou muito boa; estão satisfeitos com sua saúde, aproveitam bastante a vida, consideram o lugar onde moram bastante saudável, estão satisfeitos, tanto com sua capacidade de desempenhar as atividades diárias, como consigo mesmo e com sua vida sexual. Considerações finais: a prática em grupo do exercício no meio líquido melhora a qualidade de vida dos participantes do GAH, tanto fisicamente, quanto psicologicamente, pois os participantes relataram que apresentavam dores e limitações funcionais que foram sendo diminuídas e até eliminadas com a participação no grupo. A socialização e o convívio com outras pessoas fizeram com que laços de amizade fossem construídos, e isso, é o que os motiva a não abandonarem as atividades no GAH.

Biografía del autor/a

Kátia Ruviaro

Acadêmica do curso de Fisioterapia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria-RS-Brasil.

Alyssa Conte da Silva, Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)/ Mestranda em Fisioterapia

Fisioterapeuta pelo Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Especialização em Fisioterapia Traumato-Ortopédica (UNINGÁ), Mestranda em Fisioterapia pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), Florianópolis, SC, Brasil.

Ana Paula Ziegler Vey, Universidade Federal de Santa Maria/ Mestranda em Gerontologia

Fisioterapeuta pelo Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Especialização em Fisioterapia Traumato-Ortopédica (UNINGÁ), Especialização em Reabilitação Físico-Motora (UFSM), Mestranda em Gerontologia pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil.

Alecsandra Pinheiro Vendrusculo, Professora no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA)

Fisioterapeuta pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Mestrado em Ciências do Movimento Humano pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Mestre docente do curso de Fisioterapia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil.

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Publicado

2015-12-01

Número

Sección

ARTIGO ORIGINAL