Relação de dor osteomuscular e a qualidade de vida dos militares do batalhão do corpo de bombeiros de Araxá – MG
DOI:
https://doi.org/10.17058/cinergis.v17i3.8068Palavras-chave:
Qualidade de Vida, Distúrbios Osteomusculares, Dor, Policiais Militares.Resumo
Objeito: investigar as queixas de dores osteomusculares e a qualidade de vida nos bombeiros militares. Método: foi realizado um estudo quantitativo, descritivo e transversal, no batalhão do corpo de bombeiros de Araxá/MG, no período de maio a junho de 2015. Foram avaliados 30 militares, em que foi aplicado o questionário SF-36, que avalia a qualidade de vida, o questionário Nórdico que avalia os distúrbios osteomusculares e aspectos sóciodemográfico. Resultados: obtivemos a idade média de 32,97±7,98 anos; 86,7% são do gênero masculino, 47% são casados. O questionário Nórdico evidenciou que, tanto nos últimos doze meses, como nos últimos sete dias, a região em que os militares sentiram mais dores foi a lombar, com 60% e 26,7%. O questionário SF-36 demonstrou que o melhor domínio foi o estado geral de saúde (87,9%), e o pior domínio vitalidade, com 59,5%. Considerações finais: observamos uma prevalência de distúrbios na região lombar, tanto para alterações crônicas como agudas. Observamos também que os policiais apresentam uma boa percepção do estado geral de saúde, mas com pouca vitalidade.Downloads
Publicado
2016-10-17
Edição
Seção
ARTIGO ORIGINAL