Relação de dor osteomuscular e a qualidade de vida dos militares do batalhão do corpo de bombeiros de Araxá – MG

Autores

  • Ana Paula Nassif Tondato da Trindade
  • Thais Cristina dos Reis Gomes
  • Luiz Fernando Alves de Castro
  • Leonardo Contato Balieiro
  • Cléria Maria Lobo Bittar

DOI:

https://doi.org/10.17058/cinergis.v17i3.8068

Palavras-chave:

Qualidade de Vida, Distúrbios Osteomusculares, Dor, Policiais Militares.

Resumo

Objeito: investigar as queixas de dores osteomusculares e a qualidade de vida nos bombeiros militares. Método: foi realizado um estudo quantitativo, descritivo e transversal, no batalhão do corpo de bombeiros de Araxá/MG, no período de maio a junho de 2015. Foram avaliados 30 militares, em que foi aplicado o questionário SF-36, que avalia a qualidade de vida, o questionário Nórdico que avalia os distúrbios osteomusculares e aspectos sóciodemográfico. Resultados: obtivemos a idade média de 32,97±7,98 anos; 86,7% são do gênero masculino, 47% são casados. O questionário Nórdico evidenciou que, tanto nos últimos doze meses, como nos últimos sete dias, a região em que os militares sentiram mais dores foi a lombar, com 60% e 26,7%. O questionário SF-36 demonstrou que o melhor domínio foi o estado geral de saúde (87,9%), e o pior domínio vitalidade, com 59,5%. Considerações finais: observamos uma prevalência de distúrbios na região lombar, tanto para alterações crônicas como agudas. Observamos também que os policiais apresentam uma boa percepção do estado geral de saúde, mas com pouca vitalidade.

Downloads

Publicado

2016-10-17

Edição

Seção

ARTIGO ORIGINAL