Uso de psicotropicos pelo enfermeiro: sua relação com o trabalho

Autores

  • Graziela Clementina Galvani Vieira UniCESUMAR
  • Raquel Lima de Brida
  • Regiane da Silva Macuch
  • Ely Mitie Massuda
  • Gabriele Pereira Preza

DOI:

https://doi.org/10.17058/cinergis.v17i3.8118

Palavras-chave:

Estresse Laboral, Sobrecarga de Trabalho, Enfermagem, Substâncias Psicoativas.

Resumo

O processo de trabalho da enfermagem é complexo e envolve o bem-estar físico e mental, como também a promoção, manutenção e prevenção a saúde integral dos profissionais de enfermagem. Objetivo: identificar entre os profissionais enfermeiros se fazem uso de medicação psicoativa, sobre a sobrecarga de trabalho e o conhecimento que estes profissionais possuem em relação aos fatores de risco que estão expostos no ambiente de trabalho. Método: trata-se de uma pesquisa qualitativa do tipo descritivo-exploratória, realizada em um Hospital Filantrópico na cidade de Campo Mourão, Paraná. Participaram da pesquisa 17 enfermeiros (as). Resultados e considerações finais: o estudo aponta que os enfermeiros fazem uso de medicação psicoativa por se encontrarem no limite com sua saúde física e psíquica, devido à demanda de trabalho e fatores de risco que se expõem em suas atividades laborais. Os enfermeiros passam por níveis de estresse elevados o que os condicionam ao uso de medicações, algumas vezes sem orientação médica, levando a uma qualidade de vida prejudicada.

Biografia do Autor

Graziela Clementina Galvani Vieira, UniCESUMAR

Enfermeira Docente no Curso de Enfermagem Faculdade Integrado de Campo Mourão, Paraná. Mestranda do Programa de Pós Graduação em Promoção da Saúde do Centro Universitário de Maringá-UniCESUMAR.

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Publicado

2016-09-30

Edição

Seção

ARTIGO ORIGINAL