A LINGUAGEM ESCRITA E A APRENDIZAGEM NA ACADEMIA
DOI:
https://doi.org/10.17058/rjp.v0i1.2867Palavras-chave:
Linguagens, Escrita, Professores, Autopoiese, Análise do discursoResumo
Viemos, através deste artigo, trazer reflexões sobre um projeto do qual somos bolsistas e que visa investigar as dificuldades enfrentadas pelos professores quanto à linguagem escrita, tanto na produção de textos durante sua formação, quanto nas propostas que apresentam aos alunos como metodologia para práticas de escrita e textualização. O estudo envolveu alunas/os de Cursos de Pedagogia presencial, da UNISC, e a distância, da UFRGS, do Mestrado em Educação - UNISC, bem como seis crianças, pais e professores da Escola Municipal de Ensino Fundamental Elemar Guilherme Kroth de Vera Cruz – RS, discutindo as práticas pedagógicas para o trabalho com a escrita na vivência escolar. Estudamos a linguagem escrita de professores a partir de uma abordagem complexa, articulando princípios da pesquisa participante e da Análise do Discurso com ações de pesquisa-ação, pois a aprendizagem na educação está diretamente relacionada com a qualidade da comunicação que se estabelece entre os que vivenciam o processo educativo, e isto implica o uso adequado da linguagem, especialmente da escrita, quando trabalhamos com diversas tecnologias. Somos seres que habitamos na linguagem, portanto, partimos da ideia de que nós humanos nos estruturamos como sistemas autopoiéticos, desenvolvendo as características biológicas e o domínio de saberes e valores que nos permitem produzirmos a nós mesmos. Conclusões apontam a carência de práticas de escrita prazerosa na academia como causadora de insuficiências em nossas aprendizagens.Downloads
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Publicado
2012-06-27
Como Citar
Alenice Rothmund, A., Gustsack, F., & Wilgen, S. (2012). A LINGUAGEM ESCRITA E A APRENDIZAGEM NA ACADEMIA. Revista Jovens Pesquisadores, (1). https://doi.org/10.17058/rjp.v0i1.2867
Edição
Seção
CIÊNCIAS HUMANAS