MATHIAS JOSÉ VELHO E SEUS ESCRAVOS: O INVENTÁRIO COMO FONTE DE PESQUISA

Autores

  • Emanuele Haag UNISC
  • Olgário Paulo Vogt UNISC
  • Roberto Radünz UNISC

DOI:

https://doi.org/10.17058/rjp.v4i2.4542

Palavras-chave:

Inventário, Escravidão, Mathias José Velho

Resumo

O inventário visto primeiramente como um documento de simples caráter jurídico-civil, quando bem analisado pode servir de base para estudos, e, principalmente, para questionamentos. O presente artigo tem como base empírica o inventário post-mortem do estancieiro Major Mathias José Velho, do Arquivo Público do Rio Grande do Sul (APERS), realizado nos anos de 1876 a 1879. É digno de atenção a relação de bens e de escravos presentes no inventário do Major; assim como a presença de notas da matrícula dos ingênuos. Esse fato é considerável haja vista que a Lei Rio Branco foi promulgada no ano de 1871, o que deixa como questão o futuro dessas crianças. Esses elementos serão problematizados no presente texto no contexto da escravidão no sul do Brasil.

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Biografia do Autor

Emanuele Haag, UNISC

Departamento de História e Geografia - História

Olgário Paulo Vogt, UNISC

Departamento de História e Geografia - Unisc

Roberto Radünz, UNISC

Departamento de História e Geografia - Unisc

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Publicado

2014-09-03

Como Citar

Haag, E., Vogt, O. P., & Radünz, R. (2014). MATHIAS JOSÉ VELHO E SEUS ESCRAVOS: O INVENTÁRIO COMO FONTE DE PESQUISA. Revista Jovens Pesquisadores, 4(2). https://doi.org/10.17058/rjp.v4i2.4542

Edição

Seção

CIÊNCIAS HUMANAS