“12 ANOS DE ESCRAVIDÃO” E A PAIXÃO PELO REAL

Autores

  • Luís Gustavo Finger de Oliveira Universidade de Santa Cruz do Sul - Unisc
  • Gabriel Steindorff UNISC
  • Fabiana Quatrin Piccinin UNISC

DOI:

https://doi.org/10.17058/rjp.v5i3.5694

Palavras-chave:

Real. Estética. Cinema. Narrativa. Choque do real.

Resumo

Este artigo propõe uma reflexão sobre as narrativas audiovisuais contemporâneas marcadas pelo choque do real ou pela paixão pelo real. Em perspectivas semelhantes, os autores defendem a ideia de que, diante da experiência virtualizada e fragmentada atual, as produções audiovisuais construídas a partir da estética realista buscam ofertar um real mais real do que o real, portanto, explícito e contundente, buscando reduzir as mediações e artifícios em seu narrar. A observação deste fenômeno, bem como o estudo das estratégias de autenticação da linguagem audiovisual foram feitas no filme “12 Anos de Escravidão”, de Steve McQueen, vencedor de três Oscars e integrante de uma safra de filmes oscarizados que, em boa parte, foram resultantes da retratação de histórias reais de anônimos.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2015-12-11

Como Citar

Finger de Oliveira, L. G., Steindorff, G., & Piccinin, F. Q. (2015). “12 ANOS DE ESCRAVIDÃO” E A PAIXÃO PELO REAL. Revista Jovens Pesquisadores, 5(3). https://doi.org/10.17058/rjp.v5i3.5694

Edição

Seção

CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS