INCLUSÃO ESCOLAR DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Paloma Fernanda Waechter, Cleidi Lovatto Pires

Resumo


O presente estudo teve como finalidade, investigar sobre o processo de Inclusão de dois estudantes com Síndrome de Down na Educação Infantil, no município de Santa Cruz do Sul - Rio Grande do Sul. Uma delas, com cinco (05) anos de idade e a outra com dois (02) anos de idade. A principal justificativa para realizar a referida pesquisa, teve relação com a possibilidade de implementar ações, a partir de novas evidencias, fazendo com que possamos ressignificar metodologias na hora de estarmos com estudantes com Síndrome de Down incluídas na instituição de ensino, da mesma forma, que saber como são os desafios que nos esperam a cada dia e a maneira em que vamos trabalhar para melhor atender em suas necessidades.  O objetivo geral da pesquisa, foi o de compreender como se dá o processo de Inclusão de estudantes com Síndrome de Down na Educação Infantil, inseridos em escolas públicas do município de Santa Cruz do Sul - Rio Grande do Sul. Os objetivos específicos foram: Compreender sobre a metodologia utilizada pelo professor de sala comum e identificar as ações da gestão das escolas frente ao processo de inclusão escolar, desses estudantes. A metodologia utilizada para a realização da presente pesquisa foi de cunho qualitativo, bibliográfico e empírico, para assim procurarmos e analisarmos dados referentes a esta pesquisa. Buscando apoio em livros acerca do conteúdo Síndrome de Down, Educação Infantil, Criança e Inclusão Escolar. A pesquisa foi implementada com base em entrevistas semiestruturadas, nas escolas de Educação Infantil e na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE), da mesma cidade. A partir da proposição metodológica, foi possível compreender que o processo de inclusão escolar nas escolas de Educação Infantil pesquisadas. Entretanto, é necessário que as famílias estejam presentes nos espaços educacionais mantendo todos que estão envolvidos com as crianças, informados de suas necessidades. A presente pesquisa aponta como resultados finais, que cada criança possui suas peculiaridades e potenciais diversificados e é necessário que a escola se organize a partir de adequações metodológicas e arquitetônicas para que o estudante-alvo da educação especial se beneficie o mais efetivamente possível de seu percurso escolar, assim, em conjunto com as famílias e a APAE, possam se desenvolver em seu meio. E é papel fundamental da família sempre estar presente e participar efetivamente desse processo de inclusão, juntamente com a criança dentro da escola.


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