RELATO DE EXPERIÊNCIA NA ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO WILLY CARLOS FROHLICH
Resumo
Durante o primeiro semestre do ano de 2015 atuei como bolsista do Programa
Institucional de Bolsas de Incentivo à Docência/PIBID/CAPES, do subprojeto 1-
Pedagogia da Universidade de Santa Cruz do Sul/UNISC, na Escola Estadual de
Ensino Médio Willy Carlos Fröhlich, localizada em Santa Cruz do Sul, no bairro
Faxinal Menino Deus, na atividade de docência assistida. Meu trabalho se
desenvolveu em parceria com os alunos do primeiro ano das séries iniciais,
juntamente com sua professora titular Cléria Freire. O principal objetivo da
docência assistida é auxiliar o trabalho realizado pela professora titular da turma
em sala de aula. Durante o semestre, tive a oportunidade de proporcionar
atividades, nas quais, tive os seguintes objetivos: promover aos alunos, situações
que os auxiliassem no processo de alfabetização, desenvolvendo-lhes habilidades
e competências relativas à oralidade, a leitura e a escrita, a interpretação de
textos e a realização de cálculos. Para a concretização deste trabalho,
primeiramente, conversei com a professora titular da turma por alguns instantes
onde ela me relatou seus objetivos, sua proposta de trabalho e o que esperava da
nossa parceria durante o semestre. Após, realizei uma observação de sua aula.
Essa observação foi de grande importância para a iniciação das atividades, pois
pude acompanhar como os alunos se comportavam e quais eram os seus
interesses. Durante os nossos encontros semanais, busquei proporcionar
momentos que favorecessem os alunos no seu processo de alfabetização, com
atividades lúdicas e teóricas, contando também com a utilização de materiais
Universidade de Santa Cruz do Sul – Santa Cruz do Sul/RS
concretos (livros, caderno, jogos educativos etc.) e materiais alternativos (sucata).
Durante as aulas, procurei fazer com que os alunos sempre tivessem contato com
a escrita, a leitura e utilizei diferentes táticas para desenvolver-lhes a
interpretação de texto, tais como: apresentei nas aulas diferentes tipologias
textuais (informativo, poético, literatura infantil, entre outros) e leitura de livros que
só possuíam imagens, fazendo com que eles interpretassem e criassem a sua
própria história. Decorrente do interesse deles por essas atividades e pelo gosto
notório pela literatura, criamos também a Hora do Conto, momento este, muito
pedido e aguardado pela turma. Como forma de registrar as vivências e as
aprendizagens construídas a partir das leituras e das contações de histórias
utilizei o desenho e a pintura como ferramenta. Este momento ocorreu tanto de
forma individual, onde cada aluno criava o seu próprio relato, mas também de
forma coletiva com a turma toda e em pequenos grupos, assim lhes era dado um
papel pardo e o grupo precisava, conjuntamente, explorar o mesmo. Para
enriquecer ainda mais nossos registros e aprendizagens, as crianças escreviam
as palavras que julgavam ser essenciais na história em seu caderno, com o
passar dos meses, construímos também frases. Outra atividade de sucesso foram
os jogos educativos que nos são fornecidos pelo PIBID e que eram
disponibilizados para a turma após o encerramento das atividades. Com estes
jogos, proporcionamos as vivências sociais e afetivas através das situações de
perda e ganha, além da necessidade de cumprimento de determinadas regras
que os jogos determinavam. No entanto, confeccionamos com o auxílio de
diferentes materiais os nossos próprios jogos, sendo um quebra-cabeça de
palavras, jogo da memória de números e quantidades e também um bingo de
letras. Estes jogos ficavam na sala e os alunos podiam fazer a sua utilização após
o término das demais atividades já realizadas. As atividades matemáticas que
foram propostas nas aulas tinham o intuito de fazer a relação com o mundo real e
buscavam desafiar os alunos, motivando o raciocínio lógico. Entre as atividades
desenvolvidas, tínhamos questões de adição, subtração e divisão e para a sua
resolução utilizávamos os recursos como cálculo mental, caderno, lápis e feijões
para auxiliar nas contas. Durante nossos encontros todas as atividades propostas
aos alunos foram realizadas com muito empenho e dedicação e como eles estão
na escola pela primeira, tudo era uma descoberta e algo novo que precisava ser
desvendado. Em algumas situações, naturalmente, surgiram dificuldades, tanto
Universidade de Santa Cruz do Sul – Santa Cruz do Sul/RS
na aprendizagem como na questão comportamental, mas, no entanto, todas
foram conduzidas com sucesso e a melhora dos alunos é notável. Ter participado
do planejamento das aulas foi ótimo e poder acompanhar estes alunos durante o
semestre foi algo muito gratificante e que me proporcionou uma vasta
aprendizagem. Com esta oportunidade de realizar a monitoria assistida pelo
PIBID, acompanhei o cotidiano de uma sala de aula, presenciando diversas
situações que, normalmente, só presenciaria depois de formada.
Institucional de Bolsas de Incentivo à Docência/PIBID/CAPES, do subprojeto 1-
Pedagogia da Universidade de Santa Cruz do Sul/UNISC, na Escola Estadual de
Ensino Médio Willy Carlos Fröhlich, localizada em Santa Cruz do Sul, no bairro
Faxinal Menino Deus, na atividade de docência assistida. Meu trabalho se
desenvolveu em parceria com os alunos do primeiro ano das séries iniciais,
juntamente com sua professora titular Cléria Freire. O principal objetivo da
docência assistida é auxiliar o trabalho realizado pela professora titular da turma
em sala de aula. Durante o semestre, tive a oportunidade de proporcionar
atividades, nas quais, tive os seguintes objetivos: promover aos alunos, situações
que os auxiliassem no processo de alfabetização, desenvolvendo-lhes habilidades
e competências relativas à oralidade, a leitura e a escrita, a interpretação de
textos e a realização de cálculos. Para a concretização deste trabalho,
primeiramente, conversei com a professora titular da turma por alguns instantes
onde ela me relatou seus objetivos, sua proposta de trabalho e o que esperava da
nossa parceria durante o semestre. Após, realizei uma observação de sua aula.
Essa observação foi de grande importância para a iniciação das atividades, pois
pude acompanhar como os alunos se comportavam e quais eram os seus
interesses. Durante os nossos encontros semanais, busquei proporcionar
momentos que favorecessem os alunos no seu processo de alfabetização, com
atividades lúdicas e teóricas, contando também com a utilização de materiais
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concretos (livros, caderno, jogos educativos etc.) e materiais alternativos (sucata).
Durante as aulas, procurei fazer com que os alunos sempre tivessem contato com
a escrita, a leitura e utilizei diferentes táticas para desenvolver-lhes a
interpretação de texto, tais como: apresentei nas aulas diferentes tipologias
textuais (informativo, poético, literatura infantil, entre outros) e leitura de livros que
só possuíam imagens, fazendo com que eles interpretassem e criassem a sua
própria história. Decorrente do interesse deles por essas atividades e pelo gosto
notório pela literatura, criamos também a Hora do Conto, momento este, muito
pedido e aguardado pela turma. Como forma de registrar as vivências e as
aprendizagens construídas a partir das leituras e das contações de histórias
utilizei o desenho e a pintura como ferramenta. Este momento ocorreu tanto de
forma individual, onde cada aluno criava o seu próprio relato, mas também de
forma coletiva com a turma toda e em pequenos grupos, assim lhes era dado um
papel pardo e o grupo precisava, conjuntamente, explorar o mesmo. Para
enriquecer ainda mais nossos registros e aprendizagens, as crianças escreviam
as palavras que julgavam ser essenciais na história em seu caderno, com o
passar dos meses, construímos também frases. Outra atividade de sucesso foram
os jogos educativos que nos são fornecidos pelo PIBID e que eram
disponibilizados para a turma após o encerramento das atividades. Com estes
jogos, proporcionamos as vivências sociais e afetivas através das situações de
perda e ganha, além da necessidade de cumprimento de determinadas regras
que os jogos determinavam. No entanto, confeccionamos com o auxílio de
diferentes materiais os nossos próprios jogos, sendo um quebra-cabeça de
palavras, jogo da memória de números e quantidades e também um bingo de
letras. Estes jogos ficavam na sala e os alunos podiam fazer a sua utilização após
o término das demais atividades já realizadas. As atividades matemáticas que
foram propostas nas aulas tinham o intuito de fazer a relação com o mundo real e
buscavam desafiar os alunos, motivando o raciocínio lógico. Entre as atividades
desenvolvidas, tínhamos questões de adição, subtração e divisão e para a sua
resolução utilizávamos os recursos como cálculo mental, caderno, lápis e feijões
para auxiliar nas contas. Durante nossos encontros todas as atividades propostas
aos alunos foram realizadas com muito empenho e dedicação e como eles estão
na escola pela primeira, tudo era uma descoberta e algo novo que precisava ser
desvendado. Em algumas situações, naturalmente, surgiram dificuldades, tanto
Universidade de Santa Cruz do Sul – Santa Cruz do Sul/RS
na aprendizagem como na questão comportamental, mas, no entanto, todas
foram conduzidas com sucesso e a melhora dos alunos é notável. Ter participado
do planejamento das aulas foi ótimo e poder acompanhar estes alunos durante o
semestre foi algo muito gratificante e que me proporcionou uma vasta
aprendizagem. Com esta oportunidade de realizar a monitoria assistida pelo
PIBID, acompanhei o cotidiano de uma sala de aula, presenciando diversas
situações que, normalmente, só presenciaria depois de formada.
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