UMA ANÁLISE DAS VANTAGENS COMPETITIVAS DE UM TERRITÓRIO A PARTIR DO MODELO DIAMANTE DE PORTER: O CASO DO APL METALMECÂNICO PÓS COLHEITA PANAMBI/CONDOR NO RIO GRANDE DO SUL

Autores

  • Lucinéia Felipin Woitchunas Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul - UNIJUÍ / Programa Stricto Sensu de Pós-Graduação Curso de Doutorado em Desenvolvimento Regional/ Doutoranda
  • Jorge Oneide Sausen Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul - UNIJUÍ / Programa Stricto Sensu de Pós-Graduação Curso de Doutorado em Desenvolvimento Regional/ Professor
  • Lurdes Marlene Seide Froemming Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul - UNIJUÍ / Programa Stricto Sensu de Pós-Graduação Curso de Doutorado em Desenvolvimento Regional/ Professora
  • Dieter Rugard Siedenberg Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul - UNIJUÍ / Programa Stricto Sensu de Pós-Graduação Curso de Doutorado em Desenvolvimento Regional/ Orientador

Resumo

A relação entre competividade empresarial, agrupamento de empresas e desenvolvimento de um território já vem sendo estudada há muito tempo. Neste artigo, o objetivo é analisar o modelo teórico do Diamante de Porter sob o caso específico do Arranjo produtivo Local - APL Pós Colheita Panambi/Condor-RS, de maneira a identificar quais determinantes da vantagem competitiva apresentados no modelo se fazem presentes no arranjo e como eles são percebidos. A pesquisa teve caráter exploratório e descritivo e o tratamento dos dados com um viés mais qualitativo. Foram resgatados estudos publicados sobre competitividade empresarial e desenvolvimento – em destaque o modelo Diamante proposto por Porter - e a realidade do APL Metalmecânico Pós-Colheita e analisados os resultados apresentados, especialmente os do site do APL, do Relatório decenal realizado pelo DIEESE-2014, relatório da Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Inovação – AGDI e livro apresentando o Planejamento Estratégico do APL, publicações estas disponibilizadas tanto por meio impresso quanto eletrônico. Ainda, foi encaminhado um questionário eletrônico às empresas que integram o APL, realizada uma entrevista com um membro do Comitê Gestor e outra com a gestora da Criatec/Incubadora Unijuí. Os resultados mostram que o modelo diamante de Porter pode servir como instrumento de análise, a considerar o contexto do APL estudado. Pode-se concluir que o arranjo pode ser visualizado nas três primeiras etapas, quais sejam: na fase impulsionada por fatores, na fase impulsionada pelo investimento e na fase impulsionada pela inovação. Já na fase impulsionada pela riqueza, não se percebe claramente que o APL encontre-se nessa etapa.

PALAVRAS-CHAVES: Desenvolvimento. Vantagem competitiva. Arranjo Produtivo Local.

 

Biografia do Autor

  • Lucinéia Felipin Woitchunas, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul - UNIJUÍ / Programa Stricto Sensu de Pós-Graduação Curso de Doutorado em Desenvolvimento Regional/ Doutoranda
  • Jorge Oneide Sausen, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul - UNIJUÍ / Programa Stricto Sensu de Pós-Graduação Curso de Doutorado em Desenvolvimento Regional/ Professor
  • Lurdes Marlene Seide Froemming, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul - UNIJUÍ / Programa Stricto Sensu de Pós-Graduação Curso de Doutorado em Desenvolvimento Regional/ Professora
  • Dieter Rugard Siedenberg, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul - UNIJUÍ / Programa Stricto Sensu de Pós-Graduação Curso de Doutorado em Desenvolvimento Regional/ Orientador

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Publicado

2017-10-10

Edição

Seção

VIII SIDR - Eixo 4 - Redes de Cooperação, Arranjos Produtivos e Desenvolvimento Regional