ITINERÁRIOS ALTERNATIVOS NO AGRESTE PERNAMBUCANO, OUTROS CAMINHOS DE UMA REGIÃO

Autores

  • Rutt Keles Alexandre da Silva UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO-Mestranda no PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE (PRODEMA).
  • Josué Vicente Gregio UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ- Mestrando no PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA (PPGG).
  • Jadson Freire da Silva UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO-Mestrando no PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE (PRODEMA).
  • Gilberto Gonçalves Rodrigues UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO-Professor no PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE (PRODEMA). Professor Adjunto IV do Depto. de Zoologia.

Resumo

O turismo pressupõe uma experiência voltada ao prazer, lazer e descanso, estando comumente associado a uma ação meramente contemplativa. Algo diferente do que propõem vertentes turísticas que se aliam à atratividades do meio rural, aprofundamento do conhecimento sobre especificidades da cultura popular, preservação do patrimônio, aproximação com o meio natural e sua estruturação geológica, entendimento dos potenciais influenciadores da gastronomia, etc. Nesta perspectiva em Pernambuco apresenta-se a Região de Desenvolvimento (RD) do Agreste Central e suas vocações naturais e culturais para experiências de turismo alternativo que contemplam situações de conscientização e aprendizado mesmo em cenários bucólicos. Assim, o trabalho pretende trazer à tona argumentos favoráveis ao estabelecimento de rotas alternativas de turismo no estado, contribuindo para atribuição de um olhar diferenciado sobre paisagens naturais e culturais que anseiam por estratégias inteligentes para alcançar patamares mais elevados em termos de desenvolvimento. Através de levantamento bibliográfico e pesquisa direta a investigação levou a acreditar que a diversidade de atrativos que abrigam os municípios componentes do Agreste Central, são compatíveis em seus recursos para o estabelecimento de rotas turísticas, no entanto, os equipamentos e investimentos dos quais dispõem certas localidades fazem com que seus panoramas apontem para direções diferentes, mantendo certas localidades numa posição desfavorável em comparação a pontos turísticos convencionais do estado, mesmo no interior.

Biografia do Autor

  • Rutt Keles Alexandre da Silva, UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO-Mestranda no PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE (PRODEMA).
    Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente- PRODEMA/UFPE, orientada pelo professor Gilberto Gonçalves Rodrigues. Participa do grupo de pesquisa Ecologia de Águas Continentais, do(a) Universidade Federal de Pernambuco. Geógrafa graduada pela Universidade Federal de Pernambuco-UFPE (licenciatura). Desde 2012 orientada pelo professor Caio Augusto Amorim Maciel, desenvolve pesquisas voltadas à perspectiva da Geografia Cultural.Tendo como temas de interesse a sustentabilidade ambiental, a paisagem cultural, o imaginário, a identidades regionais e os geossímbolos. Tem experiência com projetos de pesquisa concluídos e em andamento no âmbito do Laboratório de Estudos sobre Espaço, Cultura e Política da-LECgeo/UFPE, grupo de estudos interdisciplinar com foco em Geografia Humana, Geografia Regional, Urbana e Cultural.

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Publicado

2017-10-30

Edição

Seção

VIII SIDR - Eixo 5 - Redes Sociais, Migração e Interculturalidade: Desafios e oportunidades para o DR