INSTITUIÇÕES E COOPERAÇÃO INTERORGANIZACIONAL: Análise da Política Pública sobre Brigadas de Incêndios Florestais no Tocantins

Autores

  • Erisvaldo de Oliveira Alves Universidade Federal do Tocantins
  • Fabian Serejo Santana Universidade Federal do Tocantins - UFT
  • Mônica Aparecida Rocha Silva Universidade Federal do Tocantins

Resumo

Este artigo discute a mudança institucional incremental transformadora, examinando a política pública de resposta aos incêndios florestais no Tocantins, especificamente na ação de formação das brigadas municipais. No estado, a atividade é coordenada pela Defesa Civil Estadual, tida como agente de mudança no estudo. Fez-se uso da revisão documental e bibliográfica com abordagem qualitativa, através de estudo de caso, utilizando, para análise, a teoria da Mudança Institucional Gradual. Como principais considerações, revelaram-se os impulsionamentos da política pública a partir de 2019, identificou-se a mudança institucional que direcionou os agentes envolvidos, principalmente os entes municipais que, abriu espaço para o monitoramento e fiscalização da política. No entanto, ressalta-se que este estudo é o ponto de partida para o aprofundamento da temática, dada sua dinamicidade.

Biografia do Autor

  • Erisvaldo de Oliveira Alves, Universidade Federal do Tocantins
    Mestre em Desenvolvimento Regional pela Universidade Federal do Tocantins - UFT, possui graduação em GESTÃO DE EMERGÊNCIAS, pela Universidade do Vale do Itajaí (2009) e CIÊNCIAS ECONÔMICAS, pela Universidade Federal do Tocantins (2017). É especialista em GESTÃO DE EMERGÊNCIA E DESASTRES, pela Faculdade da Grande Fortaleza. É especialista em POLITICA E ESTRATÉGIA, pela Universidade Federal do Tocantins e especialista em GESTÃO ESTRATÉGICA BOMBEIRO MILITAR, pela Faculdade Serra da Mesa. É oficial bombeiro militar - Corpo de Bombeiros Militar do Tocantins. Tem experiência na área de Defesa e Segurança Pública. Atualmente é Doutorando no PPGDR-UFT
  • Fabian Serejo Santana, Universidade Federal do Tocantins - UFT
    Professor na Universidade Estadual do Tocantins. Doutorando no PPGDR - UFT
  • Mônica Aparecida Rocha Silva, Universidade Federal do Tocantins
    Doutora em Ciências Sociais pela UnB (2007). Realizou Pós-Doutorado (2017) e estágio doutoral (2006) na Universidad Nacional Autonóma do México - UNAM. Possui Mestrado em Integração da América Latina pela USP (1999) e Graduação em Ciências Sociais pela UFG (1996). Atualmente, é professora e pesquisadora da Universidade Federal do Tocantins (UFT), lotada no Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional e no curso de graduação em Ciências Econômicas. Anteriormente, ocupou o cargo de coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional da UFT (2013-2015), período o qual foi aprovado pela CAPES o projeto do curso de doutorado em Desenvolvimento Regional. Participou da equipe que elaborou o Projeto do curso de Mestrado Profissional em Gestão de Políticas Públicas (UFT). Implantou e coordenou o DINTER em Sociologia (UNITINS-UnB), na Universidade Estadual do Tocantins (2008-2010). É filiada a Associação Nacional de Administração em Educação (Anpae) e foi vice-coordenadora da ANPAE/Tocantins e, atualmente, é vice-diretora. É membro da Associación Mexicana de Ciencias para o Desarollo Regional - AMECIDER. É líder do Grupo de Pesquisa Políticas Públicas e Desenvolvimento no Diretório de Grupos de Pesquisa do Brasil/CNPq, desde 2010. Coordenadora do Eixo Temático ?Universidades, Integração e Desenvolvimento Regional? no Fórum Universitário Mercosul (FoMERCO), que é membro desde 2007. Pesquisa na área de Políticas Públicas, com ênfase em Avaliação de Políticas e Programas Governamentais. Principais eixos temáticos: Relações Intergovernamentais, Federalismo brasileiro e as Políticas Sociais; Instituições, políticas públicas e Desenvolvimento Regional, O papel da Universidade no Desenvolvimento Regional; O poder legislativo do Tocantins e o Desenvolvimento Regional.

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Publicado

2024-01-09

Edição

2023: Anais do XI Seminário Internacional sobre Desenvolvimento Regional - Desenvolvimento Regional em tempos de emergência climática: desafios e oportunidades

Seção

GT7 - Emergência climática, transição energética e ecodesenvolvimento