Contribuições da educação profissional na enfermagem para o enfrentamento da estigmatização associada aos transtornos mentais

Autores

DOI:

https://doi.org/10.17058/barbaroi.v0i0.13281

Palavras-chave:

Estigma social, Transtorno mental, Educação, Enfermagem.

Resumo

Contexto: As atitudes estigmatizantes associadas aos portadores de transtornos mentais presentes em estudantes e trabalhadores da área da saúde são reproduzidos no cuidado a saúde, produzindo sofrimento, além daquele gerado pelo próprio transtorno mental. Uma forma de enfrentamento desse problema social é o investimento da educação profissional em um ensino antiestigmatizante. Objetivo: conceber apontamentos teóricos e práticos sobre como a educação, durante a formação profissional, pode ser uma ferramenta de enfrentamento do estigma relacionado aos portadores de transtornos mentais, presente na área da enfermagem. Discussão: A formação profissional é um momento importante para o combate da estigmatização aos portadores de transtornos mentais. Para tanto, é imprescindível que o ensino de saúde mental seja baseado em uma educação crítica, tenha seus conteúdos formativos adequados a um contexto antiestigmatizante e associe várias estratégias educacionais voltadas para a redução do estigma, como ocorre na estratégia de contato com portadores de transtornos mentais. Considerações finais: A educação profissional na enfermagem quando em consonância com uma prática antiestigmatizante é capaz de restringir a ação do estigma associado ao transtorno mental, por parte dos profissionais da Enfermagem. A consequência desse tipo de formação é a melhora da assistência devido a um cuidado em saúde com menos estigma.

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Publicado

2020-01-06

Como Citar

Ferreira, M. S., & Carvalho, M. C. A. (2020). Contribuições da educação profissional na enfermagem para o enfrentamento da estigmatização associada aos transtornos mentais. Barbarói, 127-140. https://doi.org/10.17058/barbaroi.v0i0.13281

Edição

Seção

Artigos