(Auto)narrativas em/na família: cognição e emoção

Autores

  • Maira Meira Pinto
  • César Augusto Muller

DOI:

https://doi.org/10.17058/barbaroi.v0i0.14598

Resumo

A análise apresentada no presente artigo parte das ações desenvolvidas na pesquisa “Na ponta dos dedos: o IPAD como instrumento complexo de cognição/subjetivação”, trazendo consigo os vetores teóricos do Grupo que executa a pesquisa, construídos a partir da convergência entre “educação e complexidade”. Portanto, os entendimentos que configuram a análise vinculam-se ao Paradigma da Complexidade e à Teoria da Autopoiesis. A metodologia proposta é de cunho qualitativa, tendo como base a pesquisa intervenção, envolvendo os sujeitos que acompanham crianças com Transtornos do Espectro Autista (TEA). Os instrumentos utilizados foram as narrativas coletivas e autonarrativas como propulsores de intervenções, produzindo sentidos por meio das conversações formais e informais nos encontros presenciais. As ações descritas convergem para reflexões sobre o processo de aprendizagem de forma complexa, isto é, unindo as dimensões cognição/emoções, que foram cindidas e que marcam a cultura da modernidade. Ao final, o trabalho pretende contribuir para que as famílias possam (re)organizar-se a partir das reflexões sobre as vivências dentro de suas realidades/mundos. Palavras-chave: Complexidade; auto-organização; cognição/emoções; autonarrativas; famílias; TEA.

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Publicado

2019-12-13

Como Citar

Pinto, M. M., & Muller, C. A. (2019). (Auto)narrativas em/na família: cognição e emoção. Barbarói, 150-161. https://doi.org/10.17058/barbaroi.v0i0.14598

Edição

Seção

Artigos