A LINGUAGEM DO ESPAÇO FÍSICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Autores

  • Ariane Kuhnen
  • Ana Maria Fernandes Guimarães
  • Gláucia Felicidade dos Santos

DOI:

https://doi.org/10.17058/barbaroi.v0i0.1749

Palavras-chave:

Educação infantil, métodos de observação, psicologia ambiental, psicologia do desenvolvimento

Resumo

Este artigo relata um estágio em Psicologia Escolar, com duração de dois semestres letivos, que teve como objetivo abordar, na perspectiva do modelo bioecológico de Bronfenbrenner, a influência do ambiente para o desenvolvimento infantil dentro do contexto educacional. O estágio foi realizado numa turma de crianças com menos de três anos de idade em uma instituição de Educação Infantil. Foram realizadas entrevistas informais com professora, coordenação e observações na turma utilizando técnicas de Mapeamento Comportamental, que possibilitaram estabelecer as relações entre as crianças, o ambiente ocupado e os comportamentos investigados. No primeiro semestre, a partir das informações obtidas identificou-se a necessidade de propor uma intervenção preventiva que propiciasse a socialização menos conflituosa entre as crianças. As mudanças sugeridas no ambiente físico foram realizadas no segundo semestre, o que resultou na diminuição dos conflitos e aumento da mediação da professora nas atividades realizadas. Iniciou-se também o desenvolvimento de uma Ficha de Observação para ser utilizada por professores e outros profissionais da Educação Infantil, cujo objetivo é identificar no ambiente da sala de aula como o espaço físico é utilizado pelas crianças, a fim de se realizarem intervenções com o intuito de melhorar a relação da criança com o espaço físico disponível.

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Publicado

2011-12-28

Como Citar

Kuhnen, A., Guimarães, A. M. F., & Santos, G. F. dos. (2011). A LINGUAGEM DO ESPAÇO FÍSICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Barbarói, 109-127. https://doi.org/10.17058/barbaroi.v0i0.1749

Edição

Seção

Artigos