QUANDO A MORTE É O COMEÇO DA ATIVIDADE: ANÁLISE DO TRABALHO PERICIAL SOB O PONTO DE VISTA DA CLÍNICA DA ATIVIDADE

Autores

  • Bárbara Zaffari Cavedon
  • Fernanda Spanier Amador

DOI:

https://doi.org/10.17058/barbaroi.v0i37.2459

Palavras-chave:

Trabalho Pericial, Clínica da Atividade, Subjetividade

Resumo

Este artigo, sob o enfoque da Clínica da Atividade, analisa conteúdos do cotidiano laboral de trabalhadores da área pericial envolvendo situações de morte. Embasado em conceitos como gênero, estilo, atividade, ampliação e amputação do poder de agir, são abordadas vivências de profissionais do Instituto-Geral de Perícias (IGP). Este órgão, no Rio Grande do Sul, é responsável por realizar perícias médico-legais e criminalísticas. Pelo contato e acompanhamento do dia-a-dia de trabalho destes profissionais, foi possível contatar a intensidade de paradoxos como vida x morte e real x prescrito na realização de suas atribuições. Através das análises e questionamentos apresentados neste artigo, busca-se a experimentação do trabalho enquanto acontecimento, possibilitando ao sujeito um campo ativo para criações e potencializações de modos de fazer e existir. A vivência afectiva das provações diárias criam possibilidades de atuação para estes profissionais e transformam o objeto de seu trabalho, o fim, em processo.

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Publicado

2013-01-22

Como Citar

Cavedon, B. Z., & Amador, F. S. (2013). QUANDO A MORTE É O COMEÇO DA ATIVIDADE: ANÁLISE DO TRABALHO PERICIAL SOB O PONTO DE VISTA DA CLÍNICA DA ATIVIDADE. Barbarói, (37), 177-202. https://doi.org/10.17058/barbaroi.v0i37.2459

Edição

Seção

Artigos