MOVIMENTOS DE REORIENTAÇÃO DA FORMAÇÃO EM SAÚDE E AS INICIATIVAS MINISTERIAIS PARA AS UNIVERSIDADES
DOI:
https://doi.org/10.17058/barbaroi.v0i38.2567Palavras-chave:
Formação em Recursos Humanos. Ensino superior. Educação profissional em saúde pública.Resumo
O texto aborda o cenário de produção dos programas de formação em saúde dirigidos às universidades, retratando prescrições, tensões e rupturas ao buscar alguns caminhos percorridos para reorientar a formação de profissionais de saúde no Brasil. Retoma iniciativas e propostas nas universidades e nas Conferências Nacionais de Saúde (CNS), destacando a interação ensino-serviço, as Diretrizes Curriculares Nacionais e a própria concepção de Educação Permanente em Saúde (EPS). Na sequência, é abordada a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS) que orienta para uma formação constante de trabalhadores e de futuros profissionais da saúde, através de estratégias e ações coordenadas pela Secretaria de Gestão do Trabalho e Educação em Saúde (SGTES) criada no início do Governo Lula. O estudo dos movimentos para mudar as graduações de saúde apresenta ações semelhantes, conquistas e também descontinuidades nesse processo de constituição da política de formação em saúde como estratégia de consolidação do SUS. Iniciativas, ações e preocupações continuam presentes e envolvendo universidades, serviços de saúde, governo e sociedade na tentativa de adaptar, reorientar, reinventar ou colocar em movimento as estratégias de mudança na formação em saúde.Downloads
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Publicado
2013-08-09
Como Citar
Batista, C. B. (2013). MOVIMENTOS DE REORIENTAÇÃO DA FORMAÇÃO EM SAÚDE E AS INICIATIVAS MINISTERIAIS PARA AS UNIVERSIDADES. Barbarói, (38), 97-125. https://doi.org/10.17058/barbaroi.v0i38.2567
Edição
Seção
Artigos
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