COMO SE FORJA O MENOR: TRAMAS DA ATENÇÃO PSICOSSOCIAL E DA PROTEÇÃO SOCIAL
DOI:
https://doi.org/10.17058/barbaroi.v2i41.4696Palavras-chave:
Psicologia, Atenção Psicossocial, Proteção SocialResumo
Neste ensaio, objetiva-se contribuir para problematizar políticas públicas e diretrizes para atenção psicossocial, destinadas às crianças, adolescentes e jovens, nas tramas da Proteção Social. São indagados os modos como a psicologia tem encontrado legitimidade e vem sendo instada a adquirir legitimidade, prioritariamente, por meio de práticas orientadas por racionalidades que terminam por se avizinhar das lógicas que governam as dinâmicas de confinamento e a tutela menorista das quais almejam se distanciar. Mesmo após o advento do Estatuto da Criança e do Adolescente, documentos e práticas, permeados de discursos igualitários e de promoção de ações que visam à construção de autonomia, continuam referendando dispositivos assistencialistas e tutelares endereçados às populações classificadas como em risco social, por meio de tecnologias biopolíticas, disciplinares e de segurança. Os resquícios da lógica menorista compõem uma das barreiras com as quais se enfrentam práticas em psicologia que visam promover resistências e exercícios ativos de liberdadeDownloads
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Publicado
2015-01-20
Como Citar
Galindo, D., Silveira Lemos, F. C., Lemos de Souza, L., & Rodrigues, R. V. (2015). COMO SE FORJA O MENOR: TRAMAS DA ATENÇÃO PSICOSSOCIAL E DA PROTEÇÃO SOCIAL. Barbarói, 2(41), 56-81. https://doi.org/10.17058/barbaroi.v2i41.4696
Edição
Seção
Artigos
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