Afinação da subjetividade: música e tribalismo urbano
DOI:
https://doi.org/10.17058/barbaroi.v0i48.7462Palavras-chave:
música, tribalismo urbano, subjetividade, cidadeResumo
A música ocupa um lugar de destaque na cultura e na subjetividade, no mundo atual, estando bastante disseminada no cotidiano, impulsionada pelas tecnologias de produção e difusão fonográfica, e possuindo um grande poder de despertar ou forjar sentimentos, afetos, pensamentos, devaneios e outras produções anímicas. O presente artigo realiza uma discussão sobre a participação da música nos dispositivos de produção de intersubjetividade e de grupalidade. Para isso, vale-se da aproximação entre autores que se dedicaram ao estudo da música e outros que tomaram como objeto de reflexão as socialidades e paisagens atuais, constituídas no cenário urbano. O ponto de partida da discussão é o neo-tribalismo urbano e suas relações com música e o ponto de chegada é o exame da psicologia na apropriação da música em suas práticas e nas suas produções de conhecimento. Entre os pontos de partida e de chegada se coloca a discussão da música como um poderoso instrumento de afinação da subjetividade que pode compor subjetividades uníssonas ou polifônicas, dependendo de como esse instrumento é utilizado: se a serviço de estratégias de controle e padronização das produções subjetivas ou a serviço de estratégias de diversificação e pluralização da vida e das formas de existência.Downloads
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Publicado
2016-07-04
Como Citar
Sterza Justo, J., & de Freitas, C. J. (2016). Afinação da subjetividade: música e tribalismo urbano. Barbarói, (48), 52 - 68. https://doi.org/10.17058/barbaroi.v0i48.7462
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Artigos
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