Livre Escolha da Parturiente pelo Acompanhante e seus Entraves: Desafios para a Humanização da Assistência ao Parto e Nascimento
DOI:
https://doi.org/10.17058/barbaroi.v0i49.7489Palavras-chave:
Maternidade, Parto, AcompanhanteResumo
O presente artigo teve com proposta investigar a frequência com que as parturientes são acompanhadas durante o parto, com especial atenção aos acompanhantes mais assíduos e as razões que levam uma parturiente estar desacompanhada no momento do parto. Trata-se de uma pesquisa de abordagem quantitativa e qualitativa de cunho descritivo e exploratório, que contou com a participação de 86 puérperas, que se encontravam internadas em uma maternidade pública de um hospital geral durante o mês de agosto de 2013. Para coleta de dados utilizou-se uma entrevista semi-estruturada. Os depoimentos foram categorizados a partir da Análise de Conteúdo. Os resultados mostraram que 42% das puérperas tiveram a presença de um acompanhante de sua escolha no parto e dentre estas, o pai do bebê foi o mais freqüente, correspondendo a 25%. A razão mais frequente para a parturiente estar desacompanhada foi a recusa da equipe em aceitar o acompanhante, em 17% dos casos. Concluí-se que a maioria das puérperas deseja ter um acompanhante durante o parto, mas isso não foi possível para mais da metade das participantes desse estudo por diversas razões que abrangeram o âmbito pessoal da parturiente, organização familiar e organização da equipe de saúde.Downloads
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Publicado
2017-12-12
Como Citar
Vendrúscolo, C. T., & Kruel, C. S. (2017). Livre Escolha da Parturiente pelo Acompanhante e seus Entraves: Desafios para a Humanização da Assistência ao Parto e Nascimento. Barbarói, (49), 52 - 70. https://doi.org/10.17058/barbaroi.v0i49.7489
Edição
Seção
Artigos
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