MORTE E NÃO-VIDA: O MEDO DO FIM E A SOBREVIVÊNCIA NA SOCIEDADE ADMINISTRADA
DOI:
https://doi.org/10.17058/barbaroi.v0i0.823Resumo
O presente artigo fundamenta-se na Teoria Crítica, especialmente nos escritos de Adorno, Horkheimer e Marcuse, para discutir o medo da morte como uma contradição diante da vida que tem sido possível na sociedade administrada. A lógica que administra a sociedade possibilitou o fascismo, o nazismo, Auschwitz. Os campos de trabalho forçado e de extermínio já mostraram que a vida pode ser pior que a morte e que, nesse aspecto, a dor de viver uma vida danificada, permeada por restrições, humilhações e infelicidade, deve ser mais temida que a própria extinção plena, a morte. Palavras-chave: Teoria Crítica; morte; sociedade administrada.Downloads
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Publicado
2009-04-21
Como Citar
Mazzante, F. P. (2009). MORTE E NÃO-VIDA: O MEDO DO FIM E A SOBREVIVÊNCIA NA SOCIEDADE ADMINISTRADA. Barbarói, 143-160. https://doi.org/10.17058/barbaroi.v0i0.823
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Artigos
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