PRESENÇA DE DISLIPIDEMIA E USO DE ESTATINAS EM TRABALHADORES DA AGROINDÚSTRIA E PRODUTORES RURAIS: ESTUDO PRELIMINAR

Autores

  • Caroline Glier
  • Éboni Marília Reuter
  • Polliana Radtke dos Santos
  • Valeriano Antonio Corbellini
  • Hildegard Hedwig Pohl
  • Miriam Beatrís Reckziegel

DOI:

https://doi.org/10.17058/rjp.v4i3.4513

Palavras-chave:

Dislipidemias, Inibidores de Hidroximetilglutaril-CoA Redutases, Saúde do Trabalhador, Estilo de vida

Resumo

Alterações no perfil lipídico estão relacionados ao estilo de vida e comumente são tratadas com estatinas. Desta forma, esta pesquisa objetiva caracterizar trabalhadores da agroindústria e produtores rurais quanto à presença de dislipidemia e uso de estatinas, associado a variáveis demográficas. Estudo transversal e analítico, com 127 sujeitos da região do Conselho Regional de Desenvolvimento do Vale do Rio Pardo, avaliados em 2012-2013. O uso de estatinas bem como as variáveis demográficas (sexo, faixa etária, estado civil, classe econômico e escolaridade) foram obtidas por questionários. A definição da presença ou ausência de dislipidemia foi definida pelos marcadores bioquímicos, obtidos através de coleta sanguínea, após 12 horas de jejum. Os dados foram analisados com medidas de frequência e percentual, além do teste Exato de Fisher (p < 0,05). Constatou-se que 61,4% dos sujeitos eram dislipidêmicos, dos quais 89,7% não usavam estatinas. Houveram diferenças demográficas quanto a faixa etária entre aqueles que usam ou não estatinas tanto na presença de dislipidemia (p = 0,006) quanto em sua ausência (p=0,022). Verificou-se o desconhecimento e falta de controle dos níveis do perfil lipídico por alguns indivíduos.

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Publicado

2014-11-20

Como Citar

Glier, C., Reuter, Éboni M., Santos, P. R. dos, Corbellini, V. A., Pohl, H. H., & Reckziegel, M. B. (2014). PRESENÇA DE DISLIPIDEMIA E USO DE ESTATINAS EM TRABALHADORES DA AGROINDÚSTRIA E PRODUTORES RURAIS: ESTUDO PRELIMINAR. Revista Jovens Pesquisadores, 4(3). https://doi.org/10.17058/rjp.v4i3.4513

Edição

v. 4 n. 3 (2014)

Seção

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

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