“Todo desconstruidinho”: jovens líderes do movimento estudantil Ocupa Tudo RS
DOI:
https://doi.org/10.17058/rea.v27i3.13592Palavras-chave:
Juventude, Militância política, Memórias, Ocupação, Feminismo.Resumo
O artigo tem como objetivo apresentar narrativas e memórias de líderes do movimento de ocupação das escolas ocorrido no Rio Grande do Sul em 2016. Do ponto de vista metodológico, o estudo se baseou em uma etnografia, e em entrevistas realizadas naquela época e um ano depois. Combinando dados sobre o grupo e o contexto do movimento com detalhes da trajetória individual de dois líderes, os resultados mostram aspectos menos abordados na crescente literatura sobre a onda de ocupações de escolas de 2016, como os “rachas” internos ao movimento e a mobilização e o reconhecimento de competências adquiridas no contexto da participação religiosa. A análise traz também à tona as aprendizagens ligadas à prática militante e a importância da presença feminina e feminista neste movimento social, dialogando com a literatura antropológica e sociológica sobre movimentos sociais.Downloads
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