“Todo desconstruidinho”: jovens líderes do movimento estudantil Ocupa Tudo RS

Autores

DOI:

https://doi.org/10.17058/rea.v27i3.13592

Palavras-chave:

Juventude, Militância política, Memórias, Ocupação, Feminismo.

Resumo

O artigo tem como objetivo apresentar narrativas e memórias de líderes do movimento de ocupação das escolas ocorrido no Rio Grande do Sul em 2016. Do ponto de vista metodológico, o estudo se baseou em uma etnografia, e em entrevistas realizadas naquela época e um ano depois. Combinando dados sobre o grupo e o contexto do movimento com detalhes da trajetória individual de dois líderes, os resultados mostram aspectos menos abordados na crescente literatura sobre a onda de ocupações de escolas de 2016, como os “rachas” internos ao movimento e a mobilização e o reconhecimento de competências adquiridas no contexto da participação religiosa. A análise traz também à tona as aprendizagens ligadas à prática militante e a importância da presença feminina e feminista neste movimento social, dialogando com a literatura antropológica e sociológica sobre movimentos sociais.

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Biografia do Autor

Chantal Medaets, Universidade estadual de campinas - Unicamp

Faculdade de Educação, Unicamp

Nadège Mézié, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

Pesquisadora CAPES/PRINT, Escola de Humanidades, PUCRS

Isabel Cristina de Moura Carvalho, Universidade Federal de São Paulo, UNIFESP, campus Guarulhos

Faculdade de Educação

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Publicado

2019-09-03

Como Citar

Medaets, C., Mézié, N., & Carvalho, I. C. de M. (2019). “Todo desconstruidinho”: jovens líderes do movimento estudantil Ocupa Tudo RS. Reflexão E Ação, 27(3), 143-159. https://doi.org/10.17058/rea.v27i3.13592

Edição

Seção

Dossiê Temático: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO: Memórias, fontes e práticas sociais