A PARTICIPAÇÃO MASCULINA NA DANÇA CLÁSSICA: DO PRECONCEITO AOS PALCOS DA VIDA

Autores

  • Diego Ebling do Nascimento
  • Mariângela da Rosa Afonso

DOI:

https://doi.org/10.17058/rea.v21i1.3354

Palavras-chave:

Preconceito, Sexo Masculino, Família, Gênero, Ballet

Resumo

O senso comum costuma relacionar o ballet, quando não é dançado por meninas, com a homossexualidade. Este preconceito reflete no afastamento de muitos meninos que poderiam gostar de dançar. Sendo assim, este estudo busca discutir questões sobre as relações de gênero e o possível preconceito existente em relação aos meninos que dançam ballet clássico, a partir da visão dos responsáveis. A metodologia utilizada foi de caráter qualitativo-descritivo e caracterizou-se como um estudo de caso. O público alvo foram os responsáveis pelos meninos praticantes de ballet. Para a coleta dos dados foi realizada uma entrevista semiestruturada com os responsáveis, sendo um do sexo masculino e outro do sexo feminino. Como resultado percebemos que os responsáveis pelos garotos não demonstraram preconceito, pois todos os meninos recebem apoio para continuar dançando. Há, porém, vários indícios de que parte da sociedade ainda se mostra preconceituosa.

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Biografia do Autor

Diego Ebling do Nascimento

Mestre e Licenciado em Educação pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Especialista em Dança e Consciência Corporal pela Universidade Gama Filho (UGF). Professor da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR).

Mariângela da Rosa Afonso

Pos-Doutora em Educação na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Possui graduação em Licenciatura em Educação Física pela Universidade Federal de Pelotas (1985), mestrado em Educação Física pela Universidade Gama Filho (1992) e doutorado em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2003). Atualmente é professor associado da Universidade Federal de Pelotas.

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Publicado

2013-07-04

Como Citar

Nascimento, D. E. do, & Afonso, M. da R. (2013). A PARTICIPAÇÃO MASCULINA NA DANÇA CLÁSSICA: DO PRECONCEITO AOS PALCOS DA VIDA. Reflexão E Ação, 21(1), 219-236. https://doi.org/10.17058/rea.v21i1.3354