BRASIL 1964, GOLPE CIVIL MILITAR: O QUE FICA DO QUE (APARENTEMENTE) JÁ PASSOU?

Autores

  • Beatriz Terezinha Daudt Fischer

DOI:

https://doi.org/10.17058/rea.v23i2.6140

Palavras-chave:

Mídia Impressa, Golpe Civil Militar, Política e Educação

Resumo

Quando pesquisadores se debruçarem detidamente sobre Brasil, século XX, por certo os anos 1963/64 não poderão ficar sem a merecida atenção. As matérias jornalísticas da época explicitam em cores variadas, o clima que se vivia ao longo daqueles meses antecedentes ao golpe civil militar. Atualmente, manifestações de rua em nosso país, e as respectivas reportagens na mídia, motivam a retomar alguns materiais de pesquisa trazendo à tona o clima de efervescência política de cinquenta anos atrás. Assim, com inspiração em Foucault, este texto convida a um exercício analítico acerca das verdades instituídas na mídia impressa, sobre política e educação, a partir dos jornais gaúchos Correio do Povo, Última Hora e Zero Hora ao longo do ano de 1963 e parte de 1964.

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Biografia do Autor

Beatriz Terezinha Daudt Fischer

Doutora em Educação (UFRGS), Mestre em Fundamentos Sociais da Educação (Stanford University), atualmente professora pesquisadora do PPG Gestão Educacional, Universidade do Vale do Rio dos Sinos. Endereço: Ramiro Barcelos, 1410/801, Porto Alegre/RS. Email: beatrizf@unisinos.br.

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Publicado

2015-10-16

Como Citar

Fischer, B. T. D. (2015). BRASIL 1964, GOLPE CIVIL MILITAR: O QUE FICA DO QUE (APARENTEMENTE) JÁ PASSOU?. Reflexão E Ação, 23(2), 5-24. https://doi.org/10.17058/rea.v23i2.6140

Edição

Seção

Ditadura(s), educação e memória