RESISTÊNCIA DO SOLO À PENETRAÇÃO EM ÁREA DE DESBASTE MECANIZADO DE Eucalyptus saligna
DOI:
https://doi.org/10.17058/tecnolog.v26i1.15104Palavras-chave:
Operações florestais. Compactação de solo. Propriedade física do solo. Máquinas florestaisResumo
A mecanização florestal se expande cada vez mais no Brasil e, as operações como o desbaste, são comuns em plantios comerciais de eucaliptos. Por outro lado, o tráfego intenso de máquinas acarreta problemas físicos de solo, destacando-se a compactação. Neste sentido, o objetivo deste trabalho foi avaliar a resistência do solo à penetração (RP) em uma área de desbaste mecanizado de Eucalyptus saligna submetido a diferentes condições de tráfego de máquinas. O estudo foi realizado no município de Butiá, Rio Grande do Sul, sendo avaliado três condições de tráfego (sem trafego, passagem de máquina base com processador e passagem do trator com reboque autocarregável). Foram analisados a resistência penetração nas camadas de 0 a 20, 20 a 40 e 40 a 60 cm. Os resultados evidenciaram que a camada superficial é a que apresenta maior efeito do tráfego, devido aos maiores valores de RP observados. Em relação a posição do rodado horizontalmente, as posições fora do rodado e entre rodados foram as que demonstraram menor efeito da pressão do tráfego das máquinas florestais sobre o solo.
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