EXTRATO AQUOSO DE ALHO (Allium sativum L.) NO CONTROLE DE Aspergillus niger CAUSADOR DA PODRIDÃO VERMELHA EM SISAL

Autores

  • Liane Santos Sales Souza UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia
  • Ana Cristina Fermino Soares UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia

DOI:

https://doi.org/10.17058/tecnolog.v17i2.4229

Palavras-chave:

Controle Alternativo, Extrato Vegetal, Compostos Voláteis

Resumo

O extrato de alho (Allium sativum L.) tem propriedades terapêuticas, sendo muito utilizado na medicina alternativa. Este trabalho teve como objetivo identificar a concentração inibitória mínima e a ação dos compostos voláteis do extrato aquoso de alho (Allium sativum L.) no controle de Aspergillus niger diagnosticando o seu potencial fungitóxico. Foram avaliados os seus efeitos sobre o crescimento micelial e esporulação de A. niger. A partir da concentração de 3000 μg mL-1 do extrato, ocorreu inibição total do crescimento micelial e da esporulação. Os compostos voláteis presentes no extrato aquoso de alho inibiram o crescimento micelial e esporulação de A. niger, a partir da concentração de 15000 μg mL-1. Considerando a eficiência do extrato aquoso de alho no controle in vitro de A. niger, sugere-se que trabalhos em casa de vegetação e em campo sejam conduzidos para avaliação do efeito deste extrato no controle da podridão vermelha do sisal.

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Biografia do Autor

Liane Santos Sales Souza, UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia

Professora da SEC - Bahia e doutoranda da pós graduação da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia

Ana Cristina Fermino Soares, UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia

Professora efetiva do centro de Ciências Agrárias e Ambientais da UFRB (Universidade Federal do Recôncavo da Bahia)

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Publicado

2014-04-24

Como Citar

Souza, L. S. S., & Fermino Soares, A. C. (2014). EXTRATO AQUOSO DE ALHO (Allium sativum L.) NO CONTROLE DE Aspergillus niger CAUSADOR DA PODRIDÃO VERMELHA EM SISAL. Tecno-Lógica, 17(2), 124-128. https://doi.org/10.17058/tecnolog.v17i2.4229

Edição

v. 17 n. 2 (2013)

Seção

Tecnologia Ambiental

Licença

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