PSICO-ONCOLOGIA E TERMINALIDADE: CASOS EM QUE O PACIENTE É UMA CRIANÇA

Tatiane Cristine Froelich

Resumo


O presente trabalho tem por objetivo apresentar a relação que se estabelece entre um diagnostico de câncer, no caso em crianças, e a idéia eminente na maior parte dos casos, de terminalidade da vida. Bem como, fazer referencia a importância da psico-oncologia ao promover um espaço de acolhimento, há familiares, pacientes e/ou profissionais da área. A pesquisa evidencia ainda a importância de  cuidados paliativos, estando esgotadas as possibilidades terapêuticas e com o agravamento progressivo do quadro clínico do paciente. Este estudo caracteriza-se por uma pesquisa  de revisão bibliográfica de cunho qualitativo que aborda as temáticas: ciclo de vida e morte, buscando relacionar as mesmas ao contexto que se constitui a partir de um diagnóstico de leucemia, principalmente quando o paciente for uma criança. Com base nas bibliografias estudas evidencia-se que o temor da morte quase sempre acompanha o diagnóstico do câncer ao longo de todo o percurso terapêutico do paciente. Também fica evidente que o adoecer do filho desencadeia reações emocionais intensas nos pais, que requerem acompanhamento psicológico sistemático durante o tratamento oncológico. Sendo assim, de grande importância a prática da psico-oncologia com o objetivo de promover intervenções preventivas; cuidados paliativos com o paciente, familiares e equipe de saúde

Palavras-chave


criança; leucemia; psico-oncologia; morte

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