Dinâmicas sobre folclore com o 4º ano na escola São Canísio

Carine Lucia Marques, Shirley Wermuth, Jordana Hopp, Ângela Fronckowiak, Cristiane Dall’ CortivoLebler

Resumo


O presente resumo busca compartilhar nossas experiências, enquanto bolsistas do Subprojeto Letras Português PIBID/UNISC, envolvidas com a monitoria da turma do quarto ano do Ensino Fundamental da escola E.M.E.F São Canísio, na cidade de Santa Cruz do Sul. O programa nos possibilitou experienciar o ensino da língua portuguesa dentro de sala de aula. As docências assistidas são planejadas e organizadas junto com a professora titular. Com base nos estudos de Elie Bajard (2001), buscamos, através de nossa leitura, despertar o interesse dos alunos pela leitura e, assim, fazer com que eles entendam a diversidade do conjunto de expressões culturais populares que englobam aspectos de identidade nacional. Dessa forma, propusemos apresentar aos alunos algumas atividades relacionadas ao folclore brasileiro. Realizamos uma breve explicação sobre as lendas brasileiras e, após, contamos as histórias Boitatá, Negrinho do Pastoreio, Yara e Curupira. Além disso, fizemos, como dinâmica em grupo, a brincadeira da batata-quente, que é uma jogo folclórico que visa à interação e à aproximação com diversas manifestações culturais, como a mímica, as adivinhas, os trava-línguas, as cantigas, dentre outros. Apresentamos esse assunto aos alunos com o intuito de que eles desenvolvam o prazer pela leitura, pois ela é uma das ferramentas mais importantes para o desenvolvimento da criatividade da criança. Contudo, foi com essas atividades que mostramos aos alunos um pouquinho do que o folclore brasileiro nos representa. Na troca de conhecimentos entre a professora titular e as bolsistas, o elo se tornou benéfico para todas. O fato de estarmos em contato direto com os alunos nos expôs a situações que foram além dos significativos ganhos pessoais de aprendizagem e comprometimento. No convívio escolar,1 Carine Lucia Marques – Graduanda de Letras na Universidade de Santa Cruz do Sul2 Shirley Wermuth – Graduanda de Letras na Universidade de Santa Cruz do Sul3 Jordana Hopp – Graduanda de Letras na Universidade de Santa Cruz do Sul4 Doutora em Educação, Coordenadora do subprojeto PIBID Letras Português.5 Doutora em Letras, Coordenadora do subprojeto PIBID Letras Português.ocorreram situações inusitadas, provocadas pelos alunos dentro da sala de aula, que nos obrigaram a tomar atitudes no momento da ação, e isso também faz parte do aprendizado da docência. O empenho dos licenciandos, durante o período de monitoria, torna o trabalho cada vez mais prazeroso e gratificante. A docência assistida é uma importante estratégia para a solidificação do conhecimento.Palavras-chave: Monitoria. Leitura. Folclore brasileiro.

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