APRENDENDO O "DIREITO" NA ESCOLA: UMA RELEITURA DOS DIREITOS E DEVERES POR MEIO DO LÚDICO-PEDAGÓGICO COM BASE NO ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE NO MUNICÍPIO DE SOBRADINHO.

MARLI INEZ NEITZEL MACHADO, ROSANE TERESINHA CARVALHO PORTO

Resumo


O objetivo desse trabalho é o estudo da construção da cidadania de crianças nas escolas de Sobradinho, através de uma releitura do Estatuto da Criança e do Adolescente, por meio de conhecimento, convívio e através de uma releitura do Estatuto da Criança e do Adolescente, busca-se descobrir até que ponto as crianças conhecem seus direitos e principalmente seus deveres perante a legislação especial. A propositura do meio lúdico-pedagógico, ou seja, o teatro de fantoches neste contexto tem por finalidade ser um procedimento de diálogo através de uma releitura do Estatuto da Criança e do Adolescente. Objetivo principal é atingir metas e descobrir até que ponto as crianças conhecem seus direitos e principalmente seus deveres perante a legislação especial. A propositura do meio lúdico-pedagógico, ou seja, o teatro de fantoches neste contexto tem por finalidade ser um procedimento de diálogo.

Por meio de uma releitura do Estatuto da Criança e do Adolescente, busca-se descobrir até que ponto as crianças conhecem seus direitos e principalmente seus deveres perante a legislação especial. A propositura do meio lúdico-pedagógico, ou seja, o teatro de fantoches neste contexto tem por finalidade ser um procedimento de diálogo. Busca-se descobrir até que ponto as crianças conhecem seus direitos e principalmente seus deveres perante a legislação especial. A propositura do meio lúdico-pedagógico, ou seja, o teatro de fantoches neste contexto tem por finalidade ser um procedimento de diálogo.

Logo, caberá aos professores, aos pais, a comunidade em geral, elucidar essa lacuna existente na cabeça dos infantes, eles devem saber que não possuem apenas direitos, mas que também devem cumprir com seus deveres. A própria educação é considerada como um direito, que também se encontra expresso em lei, por isso caberá as crianças e aos adolescentes o dever de cultiva-la, preservando o patrimônio da escola, conhecendo e respeitando as regras de boa conduta existentes no ambiente escolar, incluindo aí o Regimento Escolar.

Portanto é na escola com o auxílio dos professores que se alcançarão melhores resultados, diante desse contexto. E é a própria Constituição que preceitua que a educação é direito de todos e dever do Estado e da Família, devendo ser promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.

Na prática, alguns professores, na sua grande maioria, desconhecem as normas contidas no Estatuto da Criança e do Adolescente. Sabem de sua existência, porém possuem a mesma opinião que a maioria da população brasileira que o instituto existe somente para proteger os direitos dos infantes.

Por conseguinte, a experiência com o teatro de fantoches como forma de se comunicar com as crianças torna percebível a teoria construída por esse autor, pois cada criança representa o seu mundo da vida, que em contato com a sociedade, também vista como um mundo da vida compartilhado tem na escola o espaço para compartilhar suas diferenças de interpretação da realidade. Neste compartilhamento, que tem por base o subjetivo e o social ela busca o consenso, de maneira que os direitos do outro sejam sempre respeitados, assim não se efetivará atos de violência e consequentemente, manter-se-á a comunicação não violenta.


Apontamentos

  • Não há apontamentos.