A DOCÊNCIA, O DESENVOLVIMENTO REGIONAL E A DIVERSIDADE LINGUÍSTICA FRONTEIRIÇA FRENTE AO IMPACTO DA COVID-19

Eva Terezinha Ferreira Jornada

Resumo


 

 

RESUMO


Ao iniciar-se este solicita-se permissão de pautar a conjuntura global, delimitando-se em elencar o contexto em que os sujeitos continuam inseridos nesse cenário. Nesse clima em que a coletividade está inerte. E sem perceber ela vai dividindo-se aos poucos sem entender quem tem o paradigma da verdade. Alguns seres sensibilizam-se diante desse momento ímpar, no qual esse vírus continua emplacar devorando a humanidade. A pauta central desse é dialogar sobre: A Docência, o Desenvolvimento Regional, a Diversidade Linguística Fronteiriça Frente ao Impacto da Covid-19. Expõe-se o problema para se refletir sobre ele: Por que será que o espanhol não foi contemplado para ser estudado como Língua Estrangeira, desde os Anos Iniciais do Ensino Fundamental, em Instituições Públicas fronteiriças? Pontua-se o objetivo geral que é o seguinte: Reconhecer a importância de demandas das políticas públicas educacionais, com ênfase na diversidade linguística, para que estudantes possam compreender ambos os idiomas. Apresenta-se como recorte espacial as cidades gêmeas São Borja/Brasil e Santo Tomé/Argentina. Tendo como recorte temporal o ano de 2021. Como procedimentos metodológicos apresenta-se a pesquisa bibliográfica, a documental e a abordagem argumentativa. Diante dessa pandemia é possível verificar a dificuldade que há para que haja desenvolvimento regional entre as municipalidades, visto que as fronteiras estão fechadas. Apenas continuam a trafegabilidade de caminhões que levam ou trazem mercadorias. A falta de oportunidade de diálogos entre o Comitê Internacional Fronteiriço faz adiar as pesquisas, os colóquios e separa mais os dois países pela burocracia.

 

Palavras chaves: Diversidade Linguística, Docência, Desenvolvimento Regional; Pandemia; Educação.


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ISSN 2447-4622